Edição 347 | 05 de agosto de 2022
Cursos de Rotulagem de Alimentos e Aperfeiçoamento Profissional em Rastreabilidade e Recall em Produtos Cárneos serão em agosto e setembro, simultaneamente
O Programa FIEMG Competitiva, em parceria com o Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Carnes e Derivados e do Frio de Minas Gerais (Sinduscarne), está oferecendo dois cursos on-line de capacitação profissional para o setor: Rotulagem de Alimentos (inscreva-se aqui) e Aperfeiçoamento Profissional em Rastreabilidade e Recall em Produtos Cárneos.
O curso de Rotulagem de Alimentos vai de 9 a 30 de agosto, às terças e quintas-feiras. Terá como conteúdo: Objetivo da rotulagem, órgãos regulatórios, legislações básicas para rótulo de alimento (Anvisa, Mapa), regulamentos técnicos, alergênicos, PCAL e sua descrição, alimentos com registro, alimentos dispensados de registro, glúten, transgênicos, irradiados, classificações - low carb, fit, premium e outras: o que é permitido, principais Legislações InMetro relacionadas a rotulagem, advertências e alegações, novas legislações 2021/2022: produtos integrais, legislações vigentes de rotulagem nutricional (apenas apresentação), nova legislação de rotulagem nutricional RDC 429/20 e IN 75/20, tabela de informação nutricional novo modelo (formatar e atualizar) na visão de um designer.
O curso de Rotulagem de Alimentos será ministrado pela empresa Agisa, que é referência em consultoria em gestão da qualidade de alimentos e bebidas em Minas Gerais e uma das maiores do país. A empresa disponibilizará uma equipe multidisciplinar, com formação na área de segurança de alimentos. Já o curso de Aperfeiçoamento Profissional em Rastreabilidade e Recall em Produtos Cárneos será realizado em setembro, com a participação de profissionais do SENAI BH, CFP Américo Renê Giannetti.
Na última quinta feira, dia 04 de agosto de 2022, Cristian Kelly M.Ramires - Executiva Sindical do Sinduscarne (Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Carnes, Derivados e do Frio de Minas), juntamente com a Dra. Rosemaire Xavier de Ávila, coordenadora técnica da AGISA e Ana Carolina S. Cristiano - analista de Projetos do IEL promoveram uma LIVE no instagram @sinduscarne e @agisa sobre ROTULAGEM DE ALIMENTOS - SETOR ALIMENTOS CÁRNEOS.
Foto: Sebastião Jacinto Júnior
Flávio Roscoe destaca, em reunião da Câmara da Indústria de Alimentos da Federação, a forte sinergia entre os dois segmentos
Em reunião da Câmara da Indústria de Alimentos da FIEMG realizada nesta terça-feira (2/8), o presidente da Federação, Flávio Roscoe, sugeriu que trabalhos e estudos sejam desenvolvidos para que se consolide a relevância do setor para a economia mineira. “Acredito que podemos desenvolver vários arranjos produtivos para o setor no estado, podemos ter polos regionais, como já há, por exemplo, o do café”, ressaltou.
“Sugiro uma parceria com a Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), para a gente vislumbrar as áreas que são fronteiras agrícolas e levar a indústria para esses lugares. Com as melhorias de infraestrutura e logísitica que esperamos para os próximos anos, teremos inserção, e grandes oportunidades. Temos visto alguns projetos agrícolas de grande porte e estou tentando levar a indústria para junto desses projetos”, disse Roscoe.
O presidente da FIEMG ponderou que “A fazenda virou uma indústria a céu aberto, a gente chama de agro, mas muitos negócios hoje viraram indústria. Acredito que muitos projetos gerem uma sinergia muito grande com a indústria, fica essa mensagem aí, dessa percepção de curto, médio e longo prazos, das oportunidades que a gente tem no segmento”, observou.
Foto: Energisa/divulgação
Taxa do fio a partir de 2023 e projeto no Congresso que prevê mercado livre para os consumidores geram corrida por projetos de geração fotovoltaica distribuída
A perspectiva de votação no Congresso Nacional de um projeto de lei que desregulamenta o setor elétrico e a cobrança da “taxa do fio” na geração solar fotovoltaica a partir do ano que vem estão promovendo uma correria das empresas para ampliar a capacidade ou entrar na geração de energia solar.
Na corrida pelo sol estão grandes distribuidoras de energia, empresas de comercialização no mercado livre e grandes consumidores, além de novos negócios, em busca de assegurar presença no mercado de geração solar fotovoltaica distribuída (usinas de até 5 MW), cuja capacidade instalada cresceu 70% em 12 meses e atingiu a marca histórica de 11,31 gigawatts (GW). Nas residências e pequenas empresas, a perspectiva de encarecimento da tarifa de energia elétrica e a inflação motivam a expansão de painéis instalados nos telhados.
As mudanças legais que estão movimentando o setor começaram no início deste ano, com a sanção da Lei 13.400, o marco legal da geração solar distribuída, que estabelece a cobrança da tarifa de uso do sistema de distribuição (Tusd) para os projetos instalados a partir de 2023, garantindo isenção até 2045 para os sistemas instalados até o fim deste ano.
Já o Projeto de Lei 414/2021, aprovado no Senado, deve ser votado na Câmara dos Deputados até o fim deste ano. A proposta prevê a portabilidade na conta de luz, ampliando o mercado livre para consumidores residenciais, e a modernização do marco regulatório do setor elétrico.
Apenas no primeiro semestre deste ano, a capacidade de geração dos sistemas distribuídos foi ampliada em 2,7 GW, saindo de 8,3 GW para a potência registrada agora (11,31 GW). Com a corrida dos investimentos, outros 6,2 GW serão instalados até o fim do ano quando, com investimentos totais de R$ 40,6 bilhões, elevando a capacidade de geração para 17,2 GW, o que vai representar um crescimento de 105% em relação ao patamar em dezembro de 2021, segundo números da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
E a corrida pelo sol é mais acelerada em Minas Gerais, que lidera a geração solar distribuída no país com potência instalada 1,84 GW e 16,2% de participação no mercado. E essa potência deve continuar crescendo, com o número de consumidores aumentando atraídos por descontos que variam de 15% a 20% na conta de luz. As duas maiores distribuidoras de energia no estado, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a Energisa estão investindo pesado para diversificar a fonte de energia para os clientes. A Energisa criou a (re)energisa para atuar no mercado desregulado, incluindo a geração distribuída.
Com 26 fazendas solares em Minas e uma no Rio, a (re)energisa está investindo R$ 1,1 bilhão este ano na instalação de 50 usinas e elevando a potência instalada para 230 megawatts (MW), mais do que dobrando o número de usinas (21) ao final de 2021. Hoje, a empresa opera na geração distribuída com capacidade instalada de 85 megawatts e uma carteira com 2 mil clientes, entre pequenos e médios negócios atraídos por um desconto de até 20% na conta de luz.
Em 2020, os negócios não regulados de energia contribuíram com 8% da receita do Grupo Energisa e a perspectiva, segundo Roberta Godoi, vice-presidente de soluções energéticas e líder da (re)energisa, é de que num futuro próximo os negócios no mercado não regulado superem os regulados no grupo. Ela avalia que há uma mudança em curso no setor elétrico pela qual “sai a visão do ativo para a visão do cliente e vai ter mais sucesso quem atender o cliente com produtos diversos e na geração distribuída há um mercado para serviços agregados”.
Essa perspectiva de avanço dos negócios não regulados sobre os serviços prestados por concessão levou a Cemig a criar, em 2019, a Cemig SIM, subsidiária para a área de geração distribuída. Com 22 usinas solares instaladas em Minas com capacidade para gerar 88MW e uma carteira de 6 mil clientes, a Cemig está investindo R$ 300 milhões este ano para expandir sua capacidade de geração e no fim do mês passado anunciou a compra de três usinas fotovoltaicas ligadas à FortlevSolar em Prudente de Morais, Jequitibá e em Montes Claros com potencial total de 16,21 MW. Com o aporte, que faz parte do programa de investimentos da ordem de R$ 1 bilhão até 2025, a Cemig SIM pode atender a mais 2.500 consumidores dos mercados de residências, comercial e industrial de baixa tensão.
Do mercado livre para a 'distribuída'
A corrida para garantir usinas de geração distribuída sem encargos adicionais a partir de 2023, atraiu também comercializadoras de energia no mercado livre, que já responde por uma parcela de 30% de toda a energia vendida a grandes consumidores. A Esfera Energia e a Trinity Energias Renováveis são duas das companhias com atuação no mercado livre que chegam agora ao mercado de geração distribuída fotovoltaica. Com a compra da mineira Norten Energia, em agosto de 2021, a Esfera deu o primeiro passo para entrar no mercado de energia solar com a prestação de serviços. Com investimentos de R$ 25 milhões incentivados pela Esfera fazendas solares são adicionadas à carteira da empresa que lançou este ano um plano de assinatura de energia solar com desconto de 16% em relação à conta de luz.
O vice-presidente de Aquisições de Clientes e Transformação do Negócio da Esfera Energia, Guilherme Esperidião afirma que a meta da empresa é ter 200 mil clientes conectados às usinas solares de geração distribuída até 2025, com 8 mil clientes aderindo ao plano da empresa em Minas Gerais este ano. “A Esfera não constrói usinas, mas subcontrata a partir de uma seleção de projetos que fazem parte da nossa carteira e a partir dessa fonte é feito o rateio com os clientes. O consumidor é nosso cliente assim como os geradores”, explica Esperidião ao lembrar que é captada também a energia excedente gerada em telhados.
Para Esperidião, o fato de a partir de 2023 os novos sistemas solares terem que pagar uma taxa pelo uso da rede das distribuidoras não vai desestimular investimentos na geração distribuída. “São projetos de 10 anos, 15 anos e nesse tempo vai haver evolução em termos de eficiência e o custo de geração tende a cair e com isso o cenário fica bem equilibrado, oferecendo uma oportunidade inclusive de mais desenvolvimento.” afirma o executivo da Esfera Energia. Para estimular a adesão dos consumidores, a empresa ofereceu desconto de 20% em junho, primeiro mês de operação do plano de assinatura que pode ser contratado no site da Esfera.
Com a proposta de investir na geração própria de energia fotovoltaica distribuída, Trinity Energias Renováveis fez um aporte de R$ 28 milhões na instalação de duas fazendas solares em Minas Gerais, com capacidade de 3,2 MW cada, totalizando 6,4 MW de potência instalada. As usinas, instaladas em Bom Sucesso, no Sul do estado, estão em fase final de obras e terão capacidade de fornecer energia a 3 mil residências, até o final deste ano. Com contrato por adesão, a Trinity concede desconto de 15% na conta de luz dos seus clientes.
A empresa, que iniciou suas operações em 2012 no mercado livre de energia com consultoria para consumidores, geradores para comercialização de energia, está agora investindo na geração distribuída. “O plano estratégico da empresa, ainda em fase de análise de viabilidade, é atingir a geração de 100 MW até 2025, com fazendas solares em Minas, São Paulo e Rio de Janeiro”, informa o CEO da Trinity, João Sanches. A meta da empresa é ter mil clientes (consumidores/geradores) em carteira no prazo de três anos.
Energia limpa é atrativo
Além da possibilidade de reduzir os custos com a conta da energia elétrica, a disseminação e adoção dos conceitos ESG pelas empresas brasileiras está aumentando os investimentos em geração distribuída. Nessa corrida, a Arcos Dourados, responsável pela operação do McDonald's, inaugurou, em parceria com a EDP, três usinas solares com capacidade para gerar 11.720 Mwh/ano e que atenderão a demanda de 28 restaurantes e sete quiosques de sobremesa da rede.
As usinas, que demandaram investimentos de R$ 28,3 milhões estão, uma em Cotia (SP) e duas em Rio Paranaíba (MG) e vão fornecer energia para o MCDonald's por 12 anos. As usinas evitarão a emissão de 725 toneladas de CO2 anualmente. Já a startup mineira Finehra Energia decidiu unir a corrida por investimentos na geração com a demanda de empresas pela redução da emissão de CO2. A empresa capta pequenos geradores que antes compensavam as sobras com crédito junto as concessionárias e agora vendem essa energia e criou o tíquete verde, oferecido a grandes empresas que divulga o plano de assinatura da Finehra para os funcionários, que tem a opção de reduzir o custo da conta de energia.
“Não tem custo nenhum para a empresa que tem um selo verde e contabiliza a redução de emissão de CO2”, explica Érika Garcia, CEO da estartup criada em 2020. Hoje, a Finehra tem 100 sistemas solares na sua plataforma, com capacidade para gerar 15 MW e a meta é chegar ao fim do ano com potência de 25 MW e um universo de 12 mil funcionários de empresa beneficiados pelo tíquete verde.
Fonte: Estado de Minas
Foto: Freepik
No acumulado do ano, embarques somam mais de 1,2 milhão de toneladas
Depois de crescerem 46% em fevereiro e em média estarem com movimentação acima de 20% no acumulado dos primeiros sete meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior, as exportações totais de carne bovina (somando in natura mais processadas) diminuíram seu ritmo pelo segundo mês seguido. Em julho, elas subiram 6,25%.
No mês passado, foram movimentadas 203.742 toneladas, contra 191.765 toneladas em julho de 2021. As receitas com o produto, que acompanham as altas das commodities no exterior, proporcionaram divisas de US$ 1,231 bilhão em julho deste ano — aumento de 21,8% em comparação ao mesmo período 2021, que foi de US$ 1,010 bilhão.
As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), que compilou os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. No acumulado do ano, a entidade informou que, até julho, as exportações totais de carne bovina atingiram 1.293.071 toneladas frente a 1.071.772 toneladas no ano passado, no mesmo período. Ou seja: elevação de 20,65% no comparativo.
A receita, em 2021, por sua vez, foi de US$ 5,095 bilhões e nos sete primeiros meses de 2022 subiram para US$ 7,471 bilhões, alta de 46,65%, acompanhando os bons preços internacionais.
A China aparece na primeira colocação na lista de maiores compradores de carne bovina do Brasil, com um aumento de 50,07% nas suas exportações. Em 2021, elas foram de 493.686 toneladas, com receita de US$ 2,5 bilhões. Na parcial deste ano, as importações do país asiático subiram para 665.014 toneladas e a receita para US$ 4,64 bilhões. Com isso, a participação da China nos embarques totais dos primeiros sete meses do ano subiu de 46,1% em 2021 para 50,7% em 2022.
Na segunda posição entre os importadores, os Estados Unidos aumentaram suas compras em 118,9% até julho: elas passaram de 52.935 toneladas em 2021 para 115.899 toneladas em 2022. A receita subiu 61,9%, de US$ 394 milhões para US$ 638 milhões. Dessa forma, a participação norte-americana nas exportações totais subiu de 4,9% para 9%.
Em terceiro lugar entre os importadores está o Egito que, em 2021, comprou 32.200 toneladas e neste ano já alcançou 78.583 toneladas (+ 144%), com a receita subindo de US$ 119,5 milhões para US$ 301,2 milhões (+ 152%). Na quarta posição aparece Hong Kong, que está diminuindo gradativamente suas importações. Em 2021 elas foram de 136.866 toneladas e em 2022 já caíram para 59.090 toneladas (-56,8%). A receita saiu de US$ 518 milhões para US$ 205,4 milhões ( -60,4%). No total, 108 países elevaram suas importações de carne bovina brasileira enquanto que outros 46 diminuíram suas compras.
Fonte: Canal Rural
As exportações brasileiras de carne suína totalizaram apenas 606,5 mil toneladas nos primeiros sete meses de 2022
As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 606,5 mil toneladas nos primeiros sete meses de 2022, informa a ABPA.
O volume é 8,9% menor ao registrado no mesmo período de 2021, quando foram embarcadas 665,4 mil toneladas.A receita acumulada entre janeiro e julho deste ano chegou a US$ 1,337 bilhão, número 16,2% menor que o efetuado no mesmo período de 2021, quando foram obtidos US$ 1,596 bilhão.
Considerando apenas o mês de julho, as vendas do setor chegaram a 96,3 mil toneladas, volume 6,2% menor que as 102,7 mil toneladas exportadas em julho de 2021. O saldo em dólares dos embarques do mês totalizaram US$ 222,4 milhões, número 9,7% menor que o resultado de julho do ano passado, com US$ 246,4 milhões.
Destinos
Principal destino das exportações brasileiras de carne suína, a China importou em julho deste ano 38,4 mil toneladas (-24,4%).
Em segundo lugar, as Filipinas importaram no período 8,2 mil toneladas (+238,2%).
Outros destaques foram a Tailândia, com 5 mil toneladas (+2149,7%) e Uruguai, com 4,1 mil toneladas (+7,8%).
“Há um novo patamar nas vendas de carne suína para a China, em torno de 40 mil toneladas, o que deve se manter nos próximos meses e acima dos volumes praticados no primeiro semestre deste ano. Ao mesmo tempo, vemos que outros mercados ganharam protagonismo em 2022, como Filipinas, EUA, Tailândia e Japão. Para estes países, temos destinado produtos de valor agregado mais elevado, o que manteve as exportações acima de 90 mil toneladas mensais desde março, dando um indicativo de tendência até o fim de 2022”, analisa Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.
Fonte: Canal Rural
Foto: Freepik
País também vai passar a vender alimentos de origem não animal para o Marrocos
O Brasil passará a exportar carne bovina com osso para o Uruguai e alimentação de origem não animal (aditivos alimentares, premixes e alimentos compostos) para o Marrocos. As aberturas foram oficializadas em julho com aceite dos protocolos fitossanitários pelos países envolvidos, segundo informações da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) obtidas com exclusividade pelo Broadcast Agro.
Ao todo, no mês passado sete mercados foram abertos para produtos agrícolas brasileiros, incluindo a possibilidade de exportar amendoim sem casca, farelo de soja, polpa cítrica, proteína concentrada de soja e soro fetal bovino para a China — estas antecipadas na última semana. No ano, a pasta totaliza 39 ações de aberturas de mercados. Em junho, os mercados abertos envolveram, principalmente, farinhas e produtos para alimentação animal para novos países.
Antes do acerto com o Uruguai
Em maio, antes do acerto para oferecer carne bovina com osso para o Uruguai, o Brasil obteve a possibilidade de exportar sementes de coco e sêmen bovino. Em abril, os destaques das aberturas de mercado foram material genético bovino, material genético avícola e farinhas de origem animal. Em março, novos mercados foram abertos para carne bovina e suína do Brasil e material genético animal. Em fevereiro, as aberturas envolveram principalmente material genético avícola, carnes e vitaminas para novos países. Em janeiro, os destaques foram aberturas para lima ácida, sementes de cenoura, embriões de bovinos e bubalinos, alimentos para pets, ovinos e caprinos.
Fonte: Canal Rural