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Edição 332 | 18 de abril de 2022

IMA completa 30 anos a serviço da defesa agropecuária e segurança dos alimentos

Autarquia vinculada à Seapa celebra história, marcos e conquistas

A longa estrada dos produtos agropecuários até a mesa do consumidor começa bem antes de abrir a porteira da fazenda. Um dos maiores desafios da defesa agropecuária é a necessidade de incentivos ao crescimento do agronegócio. Seja no campo, na indústria ou nos estabelecimentos comerciais, o caminho apresenta peculiaridades que vêm sendo simplificadas com eficiência ao desburocratizar os serviços, com emprego de boas práticas da legislação, e estimular soluções para a produção correta e sustentável, mantendo a importância e seriedade dos serviços.

Na ponta e no meio da cadeia produtiva, ou dentro da propriedade rural, é necessário respeitar as normas sanitárias e legislação vigente, considerando cadastros, registros e certificados como o ponto de partida dos trilhos para o produtor empreender, multiplicar vendas, agregar valor ao seu produto, gerar emprego e renda, movimentar a economia local e conquistar mercados promissores.

Este é o trabalho do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), que completou, no domingo (10/4), 30 anos a serviço da defesa agropecuária e segurança dos alimentos de Minas. Dentre diversos marcos e conquistas ao longo da trajetória, destaca-se a dedicação e profissionalismo de servidores médicos veterinários, engenheiros agrônomos, farmacêuticos, biólogos, químicos, técnicos em agropecuária e especialistas de áreas administrativas, estratégicas e colaborativas, que formam um alicerce robusto para fiscalizar, analisar, inspecionar e certificar rebanhos, lavouras e agroindústrias.

“O maior patrimônio do IMA são as pessoas, atualmente somos 1.600 servidores, entre ativos e aposentados, e todos estão nos nossos corações! Desde que a autarquia foi criada, diversas conquistas ao longo dos anos marcam nossa história de muito trabalho e sucesso!”, celebra o diretor-geral do IMA, Antônio Carlos de Moraes.


História, marcos e conquistas

A história do IMA começa a ser escrita em 7 de janeiro de 1992, data de criação da autarquia por decreto. Em 10 de abril do mesmo ano, formava-se a primeira diretoria com a implantação dos circuitos pecuários Centro-Oeste e Leste do estado e a decisão para erradicar a febre aftosa. Em 1996, o atendimento ao último foco da doença em Minas, no município de Itaguara, marcou uma das primeiras conquistas da instituição. Cinco anos depois, em 2001, o estado alcançava o status de área livre de febre aftosa com vacinação, cenário que favoreceu a exportação de carne bovina mineira para o mercado externo, fortalecendo acordos internacionais.

Na mesma década, em 1994, Minas Gerais inicia a vacinação obrigatória contra brucelose nos rebanhos, contribuindo com a sanidade de bezerras de três a oito meses de idade, uma medida fundamental para a segurança do leite produzido nas fazendas. Em 1997, um laticínio no município de Coronel Pacheco foi o primeiro contemplado com o registro de estabelecimento elaborador de produto de origem animal.

Em 2005, foi instituída a lei de defesa vegetal, formada pelo conjunto de práticas destinadas a prevenir, controlar ou erradicar pragas capazes de provocar danos econômicos às lavouras e seus produtos, especialmente nas culturas que detêm importância econômica e social para o Estado.

No ano seguinte (2006), com o objetivo de compartilhar conceitos e atividades no cotidiano de famílias do meio rural ou urbano, formando um consciente coletivo para multiplicar informações sobre a segurança alimentar e os cuidados com os animais de produção e os vegetais, o IMA lançou o livro a “A educação sanitária no dia a dia dos alunos - descobrindo a agropecuária na escola”, chancelado pela Secretaria de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) como obra didática pedagógica de importância e qualidade para os pequenos e seus familiares.

Em 2009, o destaque foi a implantação do sistema de gestão baseado na Norma ISO/IEC 17025 e acreditação no Inmetro/CGCRE na Rede Laboratorial. Na certificação, a acreditação junto ao Inmetro e credenciamento junto ao Mapa como Organismo de Certificação de Produtos Orgânicos, também foi um momento histórico.

Em 2012, dois marcos importantes com a obtenção do reconhecimento do Serviço de Inspeção Estadual equivalente ao do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Desde então, o IMA é integrante do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal - SISBI-POA, permitindo a ampliação da área de comércio de seus produtos para todo o território nacional.

Quatro anos depois, Minas Gerais conquista área livre de Peste Suína Clássica, sendo reconhecida pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A concessão do status de área livre contribuiu para que o estado ampliasse sua participação no mercado internacional, aumentando as vendas de carne suína para outros países.

No ano seguinte, a implantação do portal do produtor permitiu diversas facilidades para o setor produtivo e, logo depois, em 2018, iniciou-se o processo de implantação das políticas de simplificação.

Em 2019, a concessão dos primeiros Selos Arte do país, reconhecendo a artesanalidade e tradicionalidade da produção de queijos dentro de Minas Gerais fez com que, em menos de três anos, mais de 100 produtores com o Selo comercializassem os seus produtos para consumidores de todo o Brasil.

Já em 2020, o peticionamento eletrônico para registro de estabelecimentos de produtos de origem animal conferiu aos proprietários de estabelecimentos mais facilidades para regularizar a produção e, em 2021, o novo aplicativo Notifica IMA que, por meio do whatsapp 31 98598.9611, todos os cidadãos podem notificar, de forma online, casos suspeitos de doenças e alta mortalidade em animais de produção.

Neste ano, um importante marco foi a revisão do mapa estratégico da instituição, contendo perspectivas e resultados, processos internos e recursos.

Fonte: IMA

Carne não cede no varejo sob expectativa de aumento de consumo nos feriadões

Foto: Pixabay/zaclyric

Frigorífico tenta recuperar margem, atacado aguenta e dono do boi perde dinheiro

VEJA Mercado: disparada melhora margem das empresas e é uma preocupação no bolso do consumidor

Os frigoríficos tentam a recuperação das margens perdidas até uns dias atrás e o atacado vai junto. Testam os repiques de consumo, na chegada da temporada de feriadões de abril, igual no período do pagamento dos salários quando o boi também já estava sob pressão.

Enquanto no elo intermediário paulista a carne chega ao varejo dentro da média da última semana, entre R$ 20,30 e R$ 20,50 o quilo, base Cepea, o produtor vê seu boi perder valor ao ritmo do aumento do animal pronto para morrer.

A matéria-prima mais de consumo interno já tem negócios abaixo de R$ 300 a @, em São Paulo, atacada pela necessidade de produtores que não podem segurar mais tempo os animais já gordos, além das fêmeas descartados que engordam a oferta.

O boi China, mais caro, também vai recuando, apesar de as exportações terem avançado no início do mês.

Os frigoríficos também estão conseguindo maior volume, tanto de pastos quanto nos negócios fechados a termo com grandes fornecedores, na medida em que também monitoram as condições chinesas, às voltas com algumas restrições localizadas contra a covid, e pressionando contra os preços da carne brasileira depois que o real vem se valorizando.

Fonte: Money Times

Governo federal propõe certificado de crédito para incentivar a reciclagem no país

Mecanismo amplia a renda de catadores, reduz custos de reciclagem e evita desperdício de matéria-prima

O novo Certificado de Crédito de Reciclagem, integrante do programa Recicla+, tem grande importância para o país ao impulsionar a economia e ampliar a inclusão e proteção social, explicou o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira (13/4), durante cerimônia de lançamento do novo mecanismo, no Palácio do Planalto.

“Vamos ter uma ação mais eficaz. O custo vai cair mais de 80% para as empresas que fazem a logística reversa. Vamos poder transferir mais de R$ 200 para o salário dos brasileiros que recolhem o material reciclável. Ou seja, de um lado temos aumento de 20% a 25% na renda desses brasileiros mais humildes e, do outro lado, criamos um mercado de crédito de reciclagem”, afirmou Guedes.

Na tarde de hoje, foram assinados o decreto que institui o Certificado de Crédito de Reciclagem – Recicla+ e o decreto que aprova o Plano Nacional de Resíduos Sólidos. As medidas são assinadas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e pelos ministros da Economia, Paulo Guedes, e do Meio Ambiente, Joaquim Leite, no Palácio do Planalto:

“O Brasil é um exemplo para o mundo na questão ambiental. O Brasil tem uma legislação ambiental que nenhum outro país do mundo tem. E cumpre. Dois terços do nosso território são preservados”, afirmou o presidente da República, Jair Bolsonaro.

O Crédito de Reciclagem é um sistema pelo qual os agentes de reciclagem (cooperativas e catadores de recicláveis) comprovam a destinação correta dos resíduos, com nota fiscal da venda do material coletado. As empresas que precisam cumprir obrigações ambientais poderão comprar o direito associado a essa destinação, cumprindo sua obrigação com a logística reversa.

“Estamos distribuindo renda, criando transferência de renda para os brasileiros mais frágeis, tornando a economia mais eficiente, sem custo fiscal”, destacou o ministro da Economia. A adoção do novo mecanismo foi proposta ao Palácio do Planalto pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pelo Ministério da Economia (ME).

“A reciclagem é relevante atividade, responsável por evitar a poluição do meio ambiente. Vamos acelerar essa solução ambiental”, disse o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

A iniciativa aprimora as atribuições da indústria e do consumidor na destinação correta do lixo e fortalece o papel de cooperativas e de catadores na correta destinação dos recicláveis, evitando o desperdício de matéria-prima.

Eletrobras

Durante o evento, o ministro da Economia disse que o Tribunal de Contas da União (TCU) colocou na pauta de votação da semana que vem a decisão sobre o processo de desestatização da Eletrobras. “São mais de R$ 100 bilhões sendo mobilizados, desde a cabeceira do rio, da revitalização do rio São Francisco, do rio Madeira, até lá na ponta, com R$ 5 bilhões para a reativação do nosso programa nuclear”, declarou.

O avanço do processo de capitalização da Eletrobras vai fortalecer a posição brasileira como o país que tem a matriz energética mais limpa do mundo, enfatizou o ministro da Economia. Paulo Guedes manifestou agradecimento ao corpo técnico do TCU pela decisão, citando, em especial, os nomes dos ministros Benjamim Zymler e Aroldo Cedraz.

Fonte: Ministério da Economia

A produção in natura de carnes suínas deu um salto de 72,9% e atingiu 774.826 toneladas

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Aurora atinge recorde de R$ 14,6 bi de receita em 2020 com venda de carnes para China

A Cooperativa Central Aurora Alimentos, terceira maior indústria brasileira de carnes suína e de frango, registrou recorde de 14,6 bilhões de reais na receita operacional bruta obtida em 2020, alta de 33% impulsionada pelas exportações de proteínas para a China aliadas a um dólar valorizado.

Segundo balanço financeiro antecipado à Reuters, o desempenho das vendas externas foi considerado “excepcional”, com aumento de 61,8% no faturamento de exportação e 23% no volume embarcado.

“As compras chineses de proteína animal no mercado mundial catapultaram as vendas da Aurora, potencializadas pela situação cambial… A China, sozinha, ficou com 40% das exportações totais da Cooperativa Central”, afirmou a companhia em nota.

Com isso, a Aurora passou a responder por 17,5% das exportações de carnes suínas do Brasil e 6,6% de frango. Antes, o market share da cooperativa era de 16,8% e 6,4%, respectivamente.

A empresa disse que o grande desafio visto no ano em que surgiu a pandemia da Covid-19 foi manter a qualquer custo a produção de alimentos por se tratar de setor essencial.

Para a otimização das plantas industriais iniciou-se, em 2020, a jornada de trabalho de segunda a sábado, o que permitiu ampliar o volume de abate e processamento de suínos e aves.

Em suínos, houve um incremento de 11,78% no abate diário das sete plantas da Aurora, para 25.135 cabeças. No segmento aves, o incremento foi de 2,5%, elevando a capacidade para 1.004.381 aves abatidas por dia nas sete unidades avícolas.

A produção in natura de carnes suínas deu um salto de 72,9% e atingiu 774.826 toneladas.

“A cooperativa central exportou 192 mil toneladas (de carne suína) –ou seja, 57% mais que em 2019– para 36 países, tendo como principais destinos a China, Hong Kong, Estados Unidos, Chile e Japão”, destacou.

Outras 568 mil toneladas de carnes de aves (incluindo processadas) foram produzidas, das quais 261 mil toneladas destinaram-se ao mercado externo. As exportações do segmento cresceram 6%.

Já a produção in natura da proteína fechou o ano em 509.249 toneladas (+4%)

Os resultados positivos ocorreram mesmo ante o acentuado encarecimento dos insumos (milho e farelo de soja), disse a empresa, que utiliza em média 160 mil toneladas de milho por mês para alimentar para alimentar um plantel constituído por 34 milhões de aves e 1,5 milhão de suínos.

A cooperativa ainda disse que desembolsou em despesas exclusivamente decorrentes da pandemia 100,5 milhões de reais em 2020.

“Aurora foi uma das primeiras empresas que intensificou as medidas protetivas, atendeu as orientações das autoridades sanitárias e adotou todas as providências para assegurar a saúde, a segurança e o bem-estar de seus mais de 35.000 empregados diretos, além do universo de parceiros e terceirizados.”

Fonte: Money Times

Abate de carne bovina

Foto: Ministério da Agricultura

Publicada lei que prorroga contratos de médicos-veterinários do Mapa/h2>

Justificativa da pasta é a necessidade de cobertura para realização de abate de animais em agroindústrias

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a medida provisória (MP) nº 1073/2021, nesta terça-feira (12), que autoriza a prorrogação por mais dois anos de 215 contratos temporários de médicos-veterinários vinculados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Convertida na lei 14.323, a medida estende contratos referentes a um processo de seleção realizado em 2017. O prolongamento já estava em vigor desde outubro do ano passado, período em que a MP foi publicada.

De acordo com a pasta, a validade dessa prorrogação está relacionada à necessidade de cobertura para a realização da atividade de abate de animais em agroindústrias. Conforme consta na regra nacional, empresas não podem operar o abate sem fiscalização contínua. Os profissionais atuam na inspeção antes e após a morte dos animais. O ministério ainda ressaltou que a saída dos veterinários poderia prejudicar a realização dessas atividades.

A atuação dos profissionais ocorre no Distrito Federal e nos estados do Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santos, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

A mesma medida também prorroga até 25 de novembro de 2022 a vigência de 55 contratos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Fonte: Canal Rural

Itamaraty Brasil

O Ministro Carlos França recebeu hoje, no #Itamaraty, o Senador Alexandre Silveira (PSD/MG). Trataram da promoção internacional do Estado de Minas Gerais, que exporta produtos como minério de ferro, café ☕, equipamentos elétricos e bens de capital.

Fonte: Itamaraty Brasil

FIEMG promove encontro com a CEMIG em Juiz de Fora

Lado a Lado – Energia da Indústria acontece em 05 de maio e oportunizará às empresas apresentarem suas demandas

A Gerência de Energia da FIEMG vem realizando, em parceria CEMIG Distribuição, uma série de encontros, em todo o estado, denominados Lado a Lado - Energia da Indústria. Uma excelente oportunidade para as empresas associadas aos Sindicatos apresentarem suas demandas à concessionária. A primeira reunião foi promovida na sede da Federação, em Belo Horizonte, em 23 de fevereiro, mas as demais Regionais da FIEMG também estão recebendo o encontro.

Em Juiz de Fora, o evento acontece em 05 de maio, na FIEMG Regional Zona da Mata, às 14h. Será realizado presencialmente, mas também com a opção de participação virtual. Na oportunidade, a CEMIG apresentará seu plano de expansão, investimentos e melhorias em sua rede de distribuição. Em seguida, os participantes que acompanharem o encontro de forma presencial terão a rara oportunidade de atendimento individualizado, realizado por agentes de relacionamento da CEMIG, para apresentarem à equipe técnica da concessionária as demandas energéticas de suas indústrias. Os participantes on-line poderão se manifestar via chat.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da FIEMG Regional Zona da Mata. No momento da inscrição, o associado deve escolher a forma de participação (presencial ou on-line), informar o número da instalação e se manifestar sobre os problemas que a empresa tem enfrentado com a CEMIG.

O objetivo dessas reuniões é, principalmente, garantir que a demanda da indústria por energia seja exposta à concessionária. “A CEMIG continua sendo uma importante compradora da indústria mineira, mas é também uma importante fornecedora do setor. Não se pode transformar nada sem energia. Acredito que as indústrias sejam mais de 50% dos consumidores da CEMIG. Sabemos que os pedidos de solução de interrupções (gaps) diminuíram e têm sido atendidos mais rapidamente, mas eles ainda existem”, pontuou o presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, na abertura do primeiro encontro, realizado na sede da Federação, em Belo Horizonte.

“Nosso desafio é como a CEMIG vai priorizar essas demandas e pedidos da indústria. Empregamos um quarto dos trabalhadores de Minas Gerais. Temos relevância para a CEMIG, que também é uma indústria e merece a nossa defesa e a nossa representação”, prosseguiu Roscoe.

Para o presidente da FIEMG Regional Zona da Mata, Heveraldo Lima de Castro, “trata-se de uma excelente oportunidade para os empresários poderem tirar suas dúvidas e se manifestarem sobre as questões que atingem suas indústrias, relacionadas à qualidade de energia, pedidos de expansão e conexão ao sistema elétrico. E o grande diferencial vai ser realmente o atendimento individualizado que será prestado pela CEMIG a cada consumidor”, destaca.

Os interessados podem se inscrever gratuitamente neste link. Mais informações: (31) 3822-1414 ou regional-zm@fiemg.com.br

Fonte: Fiemg

SIAL CHINA 2022 - A CONFIRMAR

AVISO IMPORTANTE: A Feira SIAL CHINA 2022 foi adiada sem data definida. Será confirmado em breve a nova data.

A SIAL CHINA é a maior feira de produtos alimentícios inovadores da Ásia, estrategicamente localizada em Shanghai, um centro global de finanças e inovação. Desde 2000, a SIAL China tem sido um espaço de encontro entre empresas expositoras e compradores do setor de alimentos e bebidas que desejam expandir seus negócios, especialmente com o diferencial competitivo de inovação.

Data: 18 a 20 de maio
Local: Shanghai, China

Prazo para inscrições: 15 de novembro de 2021. Inscrições recebidas após esta data estarão automaticamente em lista de espera.

Fonte: Apex Brasil

CÓDIGO PROMOCIONAL: 6TMGCN