InfoCarne Online

Edição 320 | 10 de dezembro de 2021

Sebastião Jacinto Júnior

Indústrias com Boas Práticas em Meio Ambiente são reconhecidas na FIEMG

Evento apresentou cases de sucesso de empresas que se destacaram na parceria com a Federação no cuidado com a preservação ambiental em Minas

A Gerência de Meio Ambiente da FIEMG realizou, nesta sexta-feira (03/12), o evento híbrido de reconhecimento de Boas Práticas da Indústria Mineira em Meio Ambiente e Sustentabilidade, com o objetivo de divulgar os resultados dos projetos empenhados pela área neste ano, bem como valorizar empresas que tiveram bons resultados com o apoio técnico e jurídico da Federação em 2021.

A solenidade de Boas Práticas da Indústria foi conduzida pelo coordenador de Meio Ambiente da FIEMG, João Vítor Souza. A plateia (presencial e virtual) foi composta por empresários e sindicalistas, além de representantes de quatro indústrias reconhecidas pelos cuidados com a preservação ambiental, que apresentaram os cases de sucesso das empresas deles.


Boas Práticas em Regularização Ambiental, com o reconhecimento ao frigorífico Tornelli (Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Carne e Derivados e do Frio de Minas Gerais - SINDUSCARNE MG)

A cervejaria Prússia (Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais - SINDIBEBIDAS MG), ambos pela atuação exemplar no Programa Fiscalização Ambiental Preventiva na Indústria (FAPI) 2021, executado pela FIEMG em parceria com Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) e a Polícia Militar de Minas Gerais.

- Boas Práticas em Sustentabilidade, com o reconhecimento à indústria de batata frita congelada (pré-frita) Bem Brasil Alimentos (Sindicato das Indústrias da Alimentação de Uberaba – SINDALIU), pelas ações exemplares no Sistema de Gestão Ambiental (SGA) 4.0, Eficiência Hídrica, e Indicadores em Power BI.

- Boas Práticas em Indústria 4.0, com o reconhecimento à empresa têxtil São Joanense (Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem - SIFT), pelas ações do Projeto ECOLEAN 4.0, utilizando a metodologia "lean manufacturing" (manufatura enxuta), que resulta na melhoria contínua, associada à eficiência do sistema de gestão ambiental da empresa.

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O case da Economia Circular da FIEMG também foi apresentado à plateia. Trata-se de uma iniciativa de economia restaurativa e regenerativa, que tem por objetivo manter produtos, componentes e materiais no mais alto nível de utilidade e valor. Assim, investimentos tornam o resíduo como recurso e investem no uso de renováveis, possibilitando resultados econômicos, sociais e ambientais.

O assunto recebe grande investimento da FIEMG. "No ano passado, a Federação lançou a Rede de Economia Circular da Indústria de Minas Gerais, que visa estabelecer uma Rede de Indústrias dedicadas à Economia Circular em cada regional do Sistema FIEMG, promovendo ações de prevenção da poluição e ao uso sustentável dos recursos naturais", afirmou o Analista Ambiental, Guilherme Zanforlin.

Presente no evento, o gerente de Meio Ambiente da FIEMG, Wagner Soares Costa, lembrou a importância do cuidado com a preservação ambiental nas indústrias. “O pensamento das empresas tem que estar voltado para o longo prazo, sobre como ela irá se portar no processo produtivo para atender à exigência da sociedade por sustentabilidade”, disse.

Segundo ele, a gestão ambiental em uma empresa não pode ser vista como um problema. “E, sim, parte da solução. Nosso intuito é que, a questão ambiental, ao ser trabalhada, ela faça parte da estratégia da empresa. Queremos que ela esteja incluída no DNA da empresa”, afirmou Wagner Soares Costa. Houve também, a apresentação dos Projetos da Gerência de Meio Ambiente da FIEMG que serão os carros-chefes para o próximo ano, além do lançamento da nova modalidade de cursos com a temática ambiental no formato online, a FIEMG AMBIENTAL EAD, apresentados pela Analista de Meio Ambiente, Kamila Vilela.

Clique aqui e saiba mais sobre o Curso de Meio Ambiente da FIEMG AMBIENTAL EAD.

Com base nas principais tendências da temática hídrica, o Programa de Regulação e Gestão para Indústria que prevê uma série de ações para as empresas, foi apresentado pelo Analista Ambiental Rone Frank. Com objetivo de orientar e capacitar sobre a regularização de outorga de direito de uso de recursos hídricos, cobrança pelo uso de água e outras obrigações ambientais, que a FIEMG em pareceria com o IGAM, COPASA e Sindicatos Patronais ofertaram capacitações e workshops de instrução ao setor produtivo em 2021. Além disso, a FIEMG por meio da GMA oferece soluções com foco na eficiência hídrica para indústria.

Por fim, houve a apresentação do Programa FIEMG Mudança do Clima apresentado pelo Analista Ambiental, Adriel Palhares. Segundo Palhares, "será realizado o mapeamento em 200 grandes indústrias através de um serviço técnico especializado para contabilização das emissões de gases de efeito estufa com foco na gestão do carbono e identificação de oportunidades para transição para economia de baixo carbono”.

Valorize seu desempenho ambiental e participe dos Programas da FIEMG em 2022.

Fonte: FIEMG

SINDUSCARNE APRESENTA A DIRETORIA PARA O PRÓXIMO TRIÊNIO GESTÃO

SINDICATO INTEMUNICIPAL DAS INDÚSTRIAS DE CARNES DERIVADOS E DO FRIO DE MINAS GERAIS

RESULTADO DE ELEIÇÃO - De conformidade com as disposições contidas no Regulamento Eleitoral, faço saber aos que este edital virem ou dele tomarem conhecimento, que no dia 18 de dezembro 2021, foi realizada eleição para renovação dos órgãos dirigentes deste Sindicato, tendo sido eleitos os seguintes candidatos:

DIRETORIA:
Presidente: Dylton Lizardo Dias;
Vice-Presidente: Eliziane Silveira Mendes;
Diretor Administrativo: Wallan Assis Braga Barros;
Diretor Financeiro: Marcelo Vinícius Carvalho;
Relações Públicas: Leônidas Vicente Da Silva Maciel

DIRETORES ADJUNTOS:
Cláudio Ney De Faria Maia; Thaísa Silva;Luiz Alexandre Brognaro Poni; Fernando Antônio Tornelli Filho, Wellington Alves Pereira Junior

CONSELHO FISCAL - EFETIVOS:
Alfredo Cardoso Pena;
Eurípedes José Da Silva;
Rosano Procópio Duarte

SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL:
Cássio Braga dos Santos;
Roberto Hugo Bassi;
Rodrigo Parreira Coelho

DELEGADOS JUNTO À FIEMG – EFETIVOS:
Dylton Lyzardo Dias e Leônidas Vicente da Silva Maciel

DELEGADOS SUPLENTES
Cássio Braga Dos Santos e Rafael Leite Faria

Belo Horizonte, 10 de dezembro de 2021

Dylton Lyzardo Dias
PRESIDENTE DO SINDICATO

Fonte: Sinduscarne

As compras nas lojas físicas são a opção de 63,1% dos consumidores de Belo Horizonte para o Natal deste ano

Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil

Vendas natalinas deverão girar R$ 3,29 bi na Capital

As vendas de Natal devem injetar R$ 3,29 bilhões na economia de Belo Horizonte em 2020. O montante é 1,75% superior ao registrado no ano passado. Por outro lado, o resultado ainda está abaixo dos patamares de 2019, quando a data movimentou R$ 3,32 bilhões.
Os dados são de pesquisa divulgada na terça-feira (7) pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH).

O presidente da CDL-BH, Marcelo de Souza e Silva, lembra que as vendas devem voltar a crescer após a retração de 2,6% registrada em 2020 por conta da pandemia de Covid-19. Muitos consumidores deixaram de comprar presentes, uma vez que não puderam confraternizar no ano passado. “Outro fator era que muitas famílias também passavam por dificuldades financeiras, apesar dos auxílios governamentais”, explica.

A pesquisa aponta que 72,8% dos consumidores vão presentear neste ano e a média de gasto será de R$ 110,10, além disso deverão comprar em média dois presentes. Ainda de acordo com a CDL-BH, 63,1% dos consultados irão até às lojas físicas para fazer as compras.
“Os mineiros, de modo geral, são conservadores e a maioria opta por fazer as compras presencialmente. Podem até escolher nas redes sociais ou na web, mas o consumidor tem a necessidade de pegar, sentir e experimentar os presentes”, detalha o presidente da CDL-BH. Segundo Silva, somente o pagamento do 13° salário do funcionalismo público estadual e municipal injetará na economia da Capital mais de R$ 800 milhões.
“Com a regularização do pagamento dos funcionários estaduais e a antecipação do benefício para os funcionários do Município, isso acaba ajudando na antecipação das compras de Natal e também nos preparativos para a ceia. Isso estimula as vendas do comércio e do serviço também nos setores de bares e restaurantes”.

Os consumidores não querem virar o ano com grandes dívidas e, por isso, vão optar por pagamentos à vista (64,5%). A pesquisa da CDL-BH mostra que 28,6% dos consumidores deverão utilizar cartões de débito, dinheiro (12,6%) ou cartão de crédito (22,8%).

“Estamos com a inflação acima de 10% e, é claro, que os consumidores devem pesquisar e pedir descontos. E os lojistas podem negociar também com as indústrias para conseguirem produtos mais acessíveis”, complementa. No ranking das preferências, roupas (69,4%), brinquedos (42,7%), calçados (31,6%) são alguns dos pedidos prediletos na lista de Natal.

Um ano e oito meses depois do decreto da pandemia da Covid-19 em Belo Horizonte, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) quer envolver comércio e sociedade em clima de otimismo.

Segundo o presidente da CDL-BH, Marcelo de Souza e Silva, a ideia é estimular os proprietários de micro, pequenas e médias empresas a investirem nos negócios e retomarem as atividades.

“Oferecemos auxílios e orientação a respeito de crédito, principalmente nesses oferecidos pelo governo federal que ainda estão em vigor, orientação para reabertura do comércio ou empreendimentos e renegociações de dívidas. Tudo isso para incentivar que as pessoas voltem a apostar no comércio, no serviço e no empreendedorismo da capital mineira”, detalha.

Para o Natal deste ano, a CDL-BH trouxe para presentear os belo-horizontinos a iluminação do Palácio da Liberdade. Além disso, a entidade também está patrocinando as luzes de Natal da Praça da Liberdade e de intervenções na Praça Sete e na Praça da Savassi, que vão ser inauguradas dia 9 de dezembro.

Para a criançada tem o Papai Noel da CDL-BH, que vai passear pelas nove regionais de Belo Horizonte com toda a simpatia e carinho que a data merece. Saudando a magia do Natal para crianças, jovens e adultos em todos os comércios de Belo Horizonte.

Fonte: Diário do Comércio

Vacinação contra febre aftosa em Minas é prorrogada até 20 de dezembro

Data limite para enviar a comprovação (declaração) ao IMA é 30/12

Em razão de problemas na distribuição da vacina em todo o estado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou a prorrogação da vacinação contra a febre aftosa em Minas Gerais para até 20 de dezembro. Como a legislação determina que o pecuarista pode comprovar (declarar) a imunização até 10 dias após o término da campanha, este procedimento também foi adiado, ou seja, o produtor mineiro poderá declarar a imunização de bovinos e bubalinos de zero a 24 meses até 30 de dezembro. A expectativa é que sejam vacinados cerca de 10 milhões de animais. A compra de vacina em estabelecimentos comerciais da iniciativa privada poderá ocorrer até 20/12, dentro do novo prazo acordado com o Mapa.

O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), gerencia e fiscaliza a campanha junto aos pecuaristas em todo o estado com o objetivo de preservar a sanidade dos rebanhos e manter o compromisso com o agronegócio mineiro.

A ampliação do prazo e remanejamento de doses das vacinas foram avaliados e autorizados pelo Mapa a pedido do IMA e entidades representativas do setor, em Minas, pelo Sistema Faemg, sindicatos rurais e associações de criadores de animais.

O produtor comprova a vacinação dos bovinos e bubalinos usando o formato eletrônico de declaração que está disponível AQUI ou, caso tenha cadastro, acessando o Portal de Serviços do Produtor AQUI. Caso não tenha o cadastro, saiba como obtê-lo AQUI.

Uma outra opção é o envio da declaração para o e-mail da unidade do IMA responsável pela jurisdição do município, ou presencialmente em uma das unidades. E-mails, telefones e endereços de cada unidade constam AQUI.

Para facilitar a localização da propriedade, ao declarar a vacinação, recomenda-se o envio do Cadastramento Ambiental Rural (CAR).

Distribuição da vacina

O IMA fiscaliza os estabelecimentos comerciais autorizados para a venda de vacinas. Assim como Minas, outros estados do Brasil prorrogaram a vacinação.

A diretora-técnica do IMA, Cristiane Santos, esclarece ao pecuarista que não há falta de vacina, o problema está na distribuição em algumas regiões do estado. “Nesta etapa, Minas Gerais já tem disponível 13 milhões de doses de vacina para um rebanho vacinável de 10 milhões de animais. Estamos articulando com a iniciativa privada, revendedoras e Mapa para melhorar a logística. O Sistema Faemg, os sindicatos rurais e a Emater-MG também são nossos parceiros e orientamos os produtores para que não deixem de imunizar seus animais. Caso tenha dificuldades em adquirir a vacina em sua região, o pecuarista deve recorrer a municípios próximos e, para esclarecer quaisquer dúvidas, os escritórios do IMA estão à disposição”, aconselha.

Estabelecimentos autorizados para revendas de vacinas

O diretor-geral do IMA, Thales Fernandes, reforça a importância do trabalho das revendas no sentido de garantir o armazenamento adequado das vacinas, devendo comunicar imediatamente ao IMA qualquer intercorrência que possa comprometer a qualidade dos imunizantes. “O lançamento de vendas no sistema Sidagro deve ser feito com a maior agilidade possível, no mínimo uma vez ao dia, observando o estoque, o número de doses e as partidas comercializadas”, explica.

A responsabilidade da comercialização das vacinas é dos estabelecimentos autorizados da iniciativa privada. Esses estabelecimentos, que comercializam produtos de uso veterinário, devem ser registrados no IMA e estão sujeitos à fiscalização e às penalidades previstas.

Os estabelecimentos que comercializam produtos biológicos, em especial vacinas, devem, obrigatoriamente, utilizar câmara fria ou refrigerador industrial no acondicionamento desses produtos. Mais informações AQUI.

Saúde do rebanho

O fiscal do IMA Natanael Lamas lembra que a vacinação mantém a saúde do rebanho e o reconhecimento internacional de zona livre com vacinação, obtido pelo estado junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). “Este status favorece o agronegócio e o acesso a mercados internacionais, contribuindo de forma significativa para o Produto Interno Bruto (PIB) mineiro”, destaca Dias lembrando dos procedimentos corretos de vacinação que garantem eficácia na imunização dos animais. “A vacina de 2 ml deve ser adquirida em estabelecimento credenciado para a revenda vacina e deve ser conservada em temperatura entre 2 e 8 graus centígrados, do momento da compra até a vacinação dos animais. Recomenda-se também programar a aplicação para os horários mais frescos do dia”, sinaliza.

A febre aftosa é causada por um vírus, altamente contagioso e que pode trazer grandes prejuízos econômicos para os produtores, pois afeta o comércio internacional. “A doença é transmitida pela saliva, aftas, leite, sêmen, urina e fezes dos animais doentes, e também pela água, ar, objetos e ambientes contaminados. Uma vez doente, o animal pode apresentar febre, aftas na boca, lesões nas tetas e entre as unhas”, alerta.

Atualização cadastral de outras espécies

Nesta etapa, deverá ser realizada a atualização cadastral das outras espécies de animais descritas no formulário de declaração (DCL) que estará disponível no site do IMA. A declaração realizada de forma virtual ainda não possui estes campos para descrever as outras espécies. Assim, caso o produtor opte em realizar a declaração de forma virtual, será necessário encaminhar para o e-mail da unidade a declaração de outras espécies em formulário específico disponível no site do IMA.

Trânsito de animais

O Mapa, por meio da Instrução Normativa nº 48/2020, permite ao produtor rural a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) imediatamente após vacinar e declarar a imunização de bovinos e bubalinos de seu rebanho.

O gerente de Defesa Sanitária Animal do IMA, Guilherme Costa Negro Dias, esclarece as diretrizes gerais para a vigilância da febre aftosa sob a execução do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA). “É importante ressaltar que não existe mais prazo de carência para a movimentação de animais após a vacinação contra febre aftosa. O que determina a condição sanitária do estabelecimento rural é a adimplência nas etapas de vacinação e atualização de cadastro de rebanhos”.

Além disso, durante a etapa de vacinação e até noventa dias após seu término, os animais destinados diretamente ao abate ficam dispensados da obrigatoriedade da vacinação contra febre aftosa.

Evite multas

O produtor que não vacinar os animais estará sujeito a multa de 25 Unidades Fiscais do Estado de Minas Gerais (Ufemgs) por animal, o equivalente a R$ 98,6 por cabeça. A declaração de vacinação também é obrigatória e o produtor que não o fizer até 30 de dezembro poderá receber multa de 5 Ufemgs, o equivalente a R$ 19,72 por cabeça.

Notificações de suspeitas de doenças

As notificações são acompanhadas pela Coordenação de Informação e Epidemiologia do IMA, que trabalha em conjunto com os programas sanitários orientando os fiscais do campo.

Cidadãos, produtores rurais e médicos veterinários de Minas podem notificar, de forma online, casos suspeitos de doenças e alta mortalidade em bovinos, bubalinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos e aves no Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergências Veterinárias (Sisbravet), uma plataforma digital do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que engloba os órgãos de defesa agropecuária do país agilizando os atendimentos e reduzindo os custos com perdas e tratamentos de animais para os pecuaristas. Já na ponta da cadeia produtiva, favorece a qualidade dos produtos aos consumidores estimulando acordos comerciais para o estado.

Consulte AQUI a plataforma.

Outra forma de informar suspeitas de doenças é pelo whatsapp do Notifica IMA: (31) 8598.9611.

Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa

O Plano Estratégico do PNEFA tem como objetivo principal criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa, ampliando zonas livres da doença sem vacinação e protegendo o patrimônio pecuário nacional. Está alinhado com o Código Sanitário para os Animais Terrestres, da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), e com as diretrizes do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA), convergindo com os esforços para a erradicação da doença na América do Sul.

Minas compõe o Bloco IV junto com Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal. Esses estados buscam a retirada da vacinação contra a febre aftosa em seus rebanhos. Minas é zona livre de febre aftosa com vacinação e possui reconhecimento da Organização Mundial de Saúde (OIE), o que mantém importante acordos internacionais.

Divulgação

O Governo de Minas, por meio da Seapa e sua vinculada IMA, realiza ações pontuais e estratégicas para divulgar a campanha em todas as regiões do estado. Dentre os destaques, spots publicitários para rádios e vídeos informativos, além de posts nas redes sociais, cujos conteúdos informarão prazos, esclarecimentos e instruções sobre a vacinação contra a febre aftosa.

O compromisso dos pecuaristas mineiros na vacinação do rebanho bovino e bubalino, ao longo dos anos, têm contribuído para a corrida da conquista do novo status sanitário, que significa a futura retirada da vacinação contra a febre aftosa.

Fonte: IMA

Receita Federal disciplina vários procedimentos a serem adotados pelos contribuintes

Foram publicadas no Diário Oficial da União – D.O.U, de 08 de dezembro de 2021, pela Receita Federal do Brasil diversas normas disciplinando procedimentos a serem adotados pelos contribuintes. Dentre as normas destacamos:

• Portaria RFB nº 89/2021 - altera a Portaria RFB nº 34, de 14 de maio de 2021, que dispõe sobre o compartilhamento de dados não protegidos por sigilo fiscal com órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dos demais Poderes da União.
• Portaria RFB nº 90/2021 - disciplina o atendimento da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil realizado por meio do Chat RFB.
• Instrução Normativa RFB nº 2.049/2021 - altera a Instrução Normativa RFB nº 1.850, de 29 de novembro de 2018 , que dispõe sobre o despacho duaneiro de exportação em consignação de pedras preciosas ou semipreciosas e de joias.
• Instrução Normativa RFB nº 2.050/2021 - estabelece os termos, os prazos e as condições relativos aos procedimentos aduaneiros para reposição de mercadoria importada que tenha apresentado defeito técnico.
• Instrução Normativa RFB nº 2.051/2021 - altera a Instrução Normativa RFB nº 1.059, de 2 de agosto de 2010 , que dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro e o tratamento tributário aplicáveis aos bens de viajante.
• Instrução Normativa RFB nº 2.052/2021 - aprova a tradução das atualizações das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias publicadas pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA).
• Instrução Normativa RFB nº 2.053/2021 - dispõe sobre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), destinada ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), devida pelas empresas referidas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011 .
• Instrução Normativa RFB nº 2.055/2021 - dispõe sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil.
• Instrução Normativa RFB nº 2.056/2021 - Rep. DOU de 09.12.2021 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.931, de 2 de abril de 2020, que suspende a eficácia do art. 3º da Portaria RFB nº 2.860, de 25 de outubro de 2017, e do art. 35 da Instrução Normativa RFB nº 1.548, de 13 de fevereiro de 2015, em decorrência da emergência de saúde pública acarretada pelo coronavírus (Covid-19).

Mais informações e esclarecimentos sobre o tema podem ser solicitados pelas indústrias associadas à Gerência Tributária, pelo telefone (31) 3263-4378 ou pelo e-mail: tributario@fiemg.com.br

Fonte: DOU/FIEMG

Consumo de itens de supermercados nos lares cai 0,24% em outubro, diz Abras

O consumo de itens de supermercado nos lares brasileiros caiu 0,24% em outubro deste ano, em relação ao mesmo período de 2020. No acumulado do ano até outubro, houve alta de 3,14% na comparação com o mesmo recorte de tempo do ano passado. Em relação ao mês imediatamente anterior houve alta de 4,95%.

Os dados são da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

O vice-presidente institucional da Abras, Marcio Milan, afirmou que a associação ainda acredita nas vendas do fim do ano e que, por enquanto, mantém a expectativa de crescimento de 4,5%.

No mês de outubro, o preço da cesta de 35 produtos de largo consumo (Abrasmercado) subiu 2,2%.

No acumulado do ano, porém, a cesta Abrasmercado subiu 10,24%. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 7,08%.

Fonte: Estado de Minas

Mapa e OIE tratam dos avanços do Brasil na saúde animal

A delegação da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa e a direção-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reuniram-se nesta quarta-feira (8) para tratar dos avanços obtidos pelo Brasil no tema.

Na oportunidade, o delegado do Brasil junto à OIE, Geraldo Marcos de Moraes, apresentou a evolução do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância Para Febre Aftosa, detalhando as expectativas do Brasil em ampliar a área livre de febre aftosa sem vacinação.

Também foi debatido com a OIE a necessidade de maior alinhamento dos países-membros às diretrizes da OIE no que se refere ao estabelecimento de requisitos para importação. O Secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, relatou as restrições enfrentadas nas exportações brasileiras de carne bovina após as notificações de casos atípicos de BSE. O entendimento do Brasil é que, de forma geral, os desdobramentos decorrentes dos dois casos atípicos notificados demonstram falta de alinhamento às diretrizes da organização, já que indicam ausência de risco à saúde animal e saúde pública.

A colaboração do Brasil junto à OIE em temas como prevenção à Peste Suína Africana na América do Sul e implantação do Observatório da OIE sobre o nível de implementação de suas diretrizes pelos países-membros também foram dois temas da reunião, para os quais foram previstas ações conjuntas no futuro.

Participaram ainda da reunião pelo Mapa: o secretário adjunto da SDA, Márcio Rezende, e o coordenador-geral de Sanidade Animal, Jorge Caetano. Pela OIE, estavam presentes a diretora-geral, Monique Eloit, e representantes dos departamentos técnicos.

Fonte: Ministério da Agricultura

Novo Fórum do Agronegócio representa meio trilhão de reais em receitas

Desde o final do Século XX, o Brasil vem se consolidando como um dos maiores produtores do mundo de proteínas animais graças a disponibilidade de terras, ao talento de seus produtores rurais e da tecnologia aqui desenvolvida e empregada na agropecuária.

Este conjunto de fatores permitiu que um grande número de empresas fosse criado e se associasse aos produtores para que a proteína animal chegasse primeiro aos brasileiros e, depois, a quase todas as outras partes do mundo que necessitam dos alimentos aqui produzidos.

Essas empresas, entre as quais algumas se tornaram grandes players mundiais do setor, se reuniram em torno de associações específicas e hoje formam um parque que emprega diretamente 1,4 milhão de trabalhadores em 754 indústrias associadas que, juntas, produzem uma receita estimada em 1 trilhão de Reais. Essas associações representam sete setores econômicos: Aves e Suínos; Biodiesel e Bioquerosene; Bovino; Animais de Estimação (Pet); Pescado; Rações e Reciclagem Animal.

Para enfrentar esse mundo novo e desafiador que, graças a velocidade da informação, cria, debate e coloca em prática os temas mais relevantes para o futuro do país e do planeta, estas associações resolveram se unir em seus propósitos mais comuns, criando um novo fórum capaz de atuar com sinergia de ações, pensamentos e valores: o ProBrasil – Proteínas do Brasil.

Há muito que se fazer em prol da segurança alimentar, bem-estar social e desenvolvimento econômico do Brasil e, para isso, nasceu o ProBrasil – Proteínas do Brasil que está sendo apresentado hoje ao governo brasileiro e ao País.

Somos o maior exportador de carne de aves e 3 maior produtor mundial. Em suinos ocupamos o 4 lugar na exportacao e produção global.No Biodiesel, representamos mais de 40% da produção nacional. Na Pecuária de Corte somos o maior exportador do mundo e a produção é de 10 milhões de toneladas, a segunda maior do mundo; o Pet Food representa quase 80% do faturamento da indústria Pet; em Pescados, representamos 70% das marcas comercializadas no país e 85% das exportações; em Rações, temos a terceira maior produção global de alimentos para animais. Em Reciclagem Animal, somos o segundo maior produtor de farinhas e gorduras de origem animal do mundo, com 13 milhões de toneladas de resíduos processados, o que contribui para a sustentabilidade ambiental da cadeia da carne.

O que procuramos, a partir de agora, com o ProBrasil, é a articulação do setor de proteínas, com sua logística e abastecimento, em busca conjunta de soluções para os problemas e gargalos da cadeia, dando continuidade ao processo de integração comercial entre governo e iniciativa privada.

Fonte: Abiec

Segundo a ABPA, os embarques de carne suína acumularam entre janeiro e novembro 1,047 milhão de toneladas

Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Exportação de carne suína do Brasil já supera o total de 2020

Segundo a ABPA, os embarques acumularam entre janeiro e novembro 1,047 milhão de toneladas.

As exportações de carne suína (in natura e processada) do Brasil acumularam entre janeiro e novembro 1,047 milhão de toneladas, e já superam o volume embarcado nos doze meses de 2020, de 1,024 milhão de toneladas, informou a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) hoje (8)

Comparados ao mesmo período do ano passado, os embarques do país até novembro tiveram alta de 11,29%, mostraram os dados.

Em receita, as vendas externas do setor somaram 2,449 bilhões de dólares no acumulado do ano, aumento de 17,8% ante o obtido entre janeiro e novembro de 2020.

“As médias mensais deste ano são cerca de 10 mil toneladas superiores ao que realizamos em 2020, até aqui, o melhor ano no histórico das exportações de carne suína”, disse em nota o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Considerando apenas o mês de novembro, no entanto, os embarques de carne suína atingiram 79,3 mil toneladas, volume 9,4% menor que o exportado no mesmo período de 2020. A receita chegou a 170,6 milhões de dólares, recuo de 15,9% no ano a ano.

Principal destino das exportações, a China adquiriu 503,8 mil toneladas entre janeiro e novembro, volume 7,5% maior que o registrado um ano antes. Outros destaques foram Chile, com 57,6 mil toneladas (+49%), Vietnã, com 40,2 mil toneladas (+2,6%), Uruguai, com 38,7 mil toneladas (+5,9%) e Argentina, com 32,4 mil toneladas (+89,9%).

“A perspectiva de incremento já no início de 2022 para a Rússia, parceira histórica, promete um ano de bom fluxo das exportações brasileiras de carne suína”, acrescentou no comunicado o diretor de Mercados, Luis Rua. (Com Reuters)

Fonte: Forbes

AGRO MEET & EXPORT: ISRAEL 2021

AGRO MEET & EXPORT: ISRAEL busca qualificar e apontar estratégias práticas às empresas brasileiras que exportam alimentos e bebidas para o mercado israelense.

As inscrições para participar do evento se encerram em 10/12 e todas as empresas que se manifestaram após esta data estarão automaticamente em lista de espera.

>> INSCREVA-SE!

Fonte: Apex Brasil

CÓDIGO PROMOCIONAL: 6TMGCN