Edição 317 | 22 de novembro de 2021
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) repudiou em nota, nesta sexta-feira (19), a tentativa da Associação de Produtores de Carne dos Estados Unidos (NCBA) de impedir a entrada de carne brasileira em solo americano. Pedido nesse sentido foi encaminhado para o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) na última sexta-feira (12).
Em nota, a Confederação afirma que o Brasil nunca teve qualquer caso de forma típica da Encefalopatia Espongiforme Bovina, o mal da vaca louca, e que nos casos atípicos da doença, registrados este ano, foram cumpridos todos os trâmites exigidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Segundo ainda a CNA, o país não foi notificado sobre qualquer ação irregular.
Na nota, a CNA disse que a associação americana ou está desinformada sobre a situação brasileira ou está adotando uma postura sem nenhum caráter sanitário.
Os EUA têm mostrado, nos últimos dias, que pretendem interferir no comércio com o Brasil. Na quinta-feira (18), o senador Jon Tester apresentou um projeto de lei pedindo o fim da entrada de carne bovina brasileira no país.
Assim como a China, que suspendeu as importações da proteína animal brasileira no início de setembro, os dois pedidos americanos questionam os processos que o Brasil utiliza para detectar doenças animais e falam sobre a demora em avisar sobre dois casos atípicos de doença da vaca louca.
Fonte: UOL
Foto: AdobeStock
Seminário de Promoção de Exportações do Setor de Suínos de Minas Gerais foi realizado, nos dias 27 de outubro, 3, 12 e 17 de novembro, em parceria entre Sede e Seapa
O governo de Minas, por meio da parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sede) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), formenta a promoção de exportações da agroindústria no estado, investindo nas potencialidades das empresas mineiras de carne suína. A realização do “Seminário de Promoção de Exportações do Setor de Suínos de Minas Gerais”, evento online que aconteceu nos dias, 27 de outubro, 3, 12 e 17 de novembro deste ano, comprova a execução dessas políticas públicas que insere Minas como o 5º estado exportador de carne suína no Brasil.
Potencial de Minas
“Minas Gerais é um dos principais produtores de carne suína, ao mesmo tempo, ainda mantém tímidas as exportações do produto quando comparadas com outros estados da região Sul do Brasil. Sendo assim, a Diretoria de Promoção de Exportações (Dipex), no âmbito da parceria com a Seapa, entende a importância de trabalhar com esse setor para incrementar as exportações e diversificar o destinos de exportações para o conjunto de carne suína, incluindo produtos embutidos, e acima de tudo, agregar valor à pauta exportadora agroindustrial do Estado”, esclarece o diretor de Promoção de Exportações, Marcello Faria.
Foto: Sinduscarne
Foto: Sinduscarne
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Diversos setores da economia brasileira foram apresentadas em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), nesta segunda-feira (15), no Fórum Invest In Brasil. A iniciativa é organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), Dubai Chamber e Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. Durante a abertura do evento, realizado no Hotel Ritz-Carlton, autoridades brasileiras e emiráticas ressaltaram a parceria de sucesso entre os dois países.
Em sua fala de abertura, o presidente da ApexBrasil, Augusto Pestana, listou aos árabes os setores no Brasil que estão abertos aos investidores estrangeiros: infraestrutura, energia, turismo, agronegócio, indústria, serviços e major capital. Pestana lembrou que a agenda de investimentos, bem como a programação do Dia Nacional do Brasil, estão no âmbito da Expo 2020 Dubai – um ótimo momento para conquistar novos mercados.
Implementado para dar maior visibilidade às possibilidades de investimentos no Brasil, o Fórum faz parte da estratégia da ApexBrasil para atrair o interesse dos países do Golfo Árabe. A expectativa é de que o evento promova mais de 140 oportunidades com potencial de atração de investimento de mais de US$ 10 bilhões ao Brasil.
“Trabalhamos com entusiasmo para construir pontes de comércio, investimentos e internacionalização que geram milhões de empregos, e transformam vidas e que abrem conexões eternas”, afirmou o presidente da Agência.
Os ministros da Economia, Paulo Guedes, e das Relações Exteriores, Carlos França, estavam entre as autoridades que discursaram. Eles apontaram as oportunidades de investimentos em território brasileiro e citaram setores disponíveis para aportes financeiros.
O embaixador Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, informou ao público formado por empresários que a entidade está aberta para fornecer auxílio e informações para investidores. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson de Andrade, disse que o setor está trabalhando para internacionalizar os seus negócios e que o ambiente industrial tem trabalhado para tornar o setor produtivo moderno e global.
Faisal Belhoul, membro do conselho da Câmara de Comércio e Indústria de Dubai, ressaltou que o Brasil é um parceiro importante para os negócios dos Emirados Árabes Unidos e afirmou que a América Latina está se tornando um foco de investimentos para os empreendedores da região, o que representa um avanço nas relações bilaterais.
Dois ministros dos Emirados Árabes Unidos, o do Comércio Exteriores, Thani Al Zeyoudi, e a de Mudanças Climáticas e Meio Ambiente, Mariam bint Mohammed Almheiri, expuseram dados da balança comercial entre os dois países. Enquanto Mariam ressaltou a sustentabilidade de companhias brasileiras nos EAU, Thani Al Zeyoudi lembrou da estável relação bilateral.
O presidente Jair Bolsonaro encerrou a primeira parte do Fórum e, durante pronunciamento, lembrou da forte presença dos árabes e influência cultural deles em território brasileiro. Bolsonaro apresentou o ambiente de negócios e os convidou a visitar o Brasil.
Deliberação é parte dos trabalhos desenvolvidos pela Missão Empresarial do estado que comparece à Expo Dubai
O Acordo de Cooperação Técnica para a geração de negócios entre Minas Gerais e os mercados árabes, assinado na segunda-feira (15/11), em Dubai, nos Emirados Árabes, pela FIEMG, CDL-BH, Governo de Minas, Câmara de Comércio Árabe Brasileira e Centro de Divulgação do Islã para América Latina, pretende planejar, promover e apoiar eventos e ações de estímulo comercial e de atração de investimentos do mercado árabe no estado.
Parte dos trabalhos desenvolvidos pela Missão Empresarial de Minas Gerais em Dubai, o acordo pressupõe ainda que sejam definidos periodicamente, de modo conjunto, os setores que serão contemplados nas ações de promoção do comércio exterior.
Certificação
Com vistas a essas ações, deverão ser desenvolvidas atividades e projetos que busquem sensibilizar e apresentar ao empresariado mineiro as potencialidades da certificação Halal, que dá acesso aos mercados árabes sob atuação da Câmara Árabe.
“Recomendo a todos os industriários de Minas Gerais, do setor da alimentação e, também, de vários outros setores, que façam essa certificação”, destacou o presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, apontando que há inúmeras oportunidades a serem exploradas a partir da certificação.
Os cerca de 150 empresários mineiros que integram a delegação liderada pelo presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, na Expo Dubai, reúne os mais importantes representantes da indústria em Minas Gerais, com a missão de apresentar ao mundo os diferenciais do estado, visando à internacionalização dos nossos negócios, e para aprender com quem está comercialmente conectado com o mundo todo.
Entre as inúmeras características da economia mineira destacada nos Emirados Árabes, a FIEMG reforça que o estado abriga o segundo maior parque industrial do Brasil. Dispõe de matéria-prima em abundância, de capacidade de transformar, capital humano e presença global.
SERVIÇO:
Expo Dubai 2021/2022
Data: 1º de outubro de 2021 a 31 de março de 2022
Tema: “Conectando Mentes, Criando o Futuro: Oportunidade, Sustentabilidade, Mobilidade”
Países com pavilhões: 191
Área: 438 hectares
Expectativa de visitantes: 25 milhões
Delegação de Minas Gerais:
Apoio: Gerdau, Tacom e Sebrae
Patrocínio: CMBMM | Niobium e Codemge + Gov de Minas
Realização: FIEMG e Governo MG
Fonte: FIEMG
O Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA informa que a comercialização das vacinas contra a febre aftosa é realizada pelos estabelecimentos autorizados da iniciativa privada. Esclarecemos que possuímos um rebanho de 10 milhões e meio de animais a serem vacinados e informamos que já temos a quantidade de vacina suficiente no estado, porém, estamos enfrentando a má distribuição do insumo em algumas regiões.
O Sistema Faemg, os Sindicatos Rurais e a Emater-MG, em parceria com o IMA, orientam os produtores para que não deixem de imunizar seus animais adquirindo a vacina em diversos pontos de venda disponíveis em Minas. Caso tenha dificuldades em adquirir a vacina em sua região, o produtor deve recorrer a municípios próximos e, para esclarecer quaisquer dúvidas, os escritórios do IMA estão à disposição. Confira os endereços AQUI.
A segunda etapa de vacinação contra a febre aftosa vai até 30 de novembro. Devem ser vacinados bovinos e bubalinos de zero a 24 meses. O prazo para declarar a vacinação é 10 de dezembro. Mais informações AQUI
Fonte: IMA
Foto: Wenderson-Araujo_CNA
Os asiáticos permanecem fora das compras, pecuaristas continuam com margens apertadas e consumidor ainda vê preços salgados na gôndola
As margens da operação de produção de carne no mercado doméstico acabaram melhorando após essa queda bastante acentuada dos preços pecuários, principalmente do boi gordo, durante o mês de outubro, que foi, por sua vez, decorrente da ausência de China nas contas.
Então, só fazendo uma retrospectiva, vamos falar um pouco do mercado e o que aconteceu. Nós tivemos dois casos de encefalopatia espongiforme não transmissível – não apresenta risco à saúde humana –, mas enquanto fica a dúvida, e os exames laboratoriais estão sendo realizados, o Brasil precisa suspender as exportações para os países parceiros, principalmente dentro do acordo comercial com a China. E aí nós suspendemos. Resolvemos, laboratorialmente, que não era um caso clássico de encefalopatia espongiforme.
Era, de fato, um caso não-transmissível, que não apresenta risco qualquer para a saúde humana. E através disso, a gente levou para uma contraprova internacional, veio a contraprova negativa também, a OIE já deu o caso como encerrado, mas a China não quis voltar a aceitar a carne brasileira nesse meio tempo. O que aconteceu foi que os brasileiros continuaram embarcando carne para lá, que havia sido certificada antes da identificação do problema. Ou seja, dentro do acordo comercial, é uma carne que estaria apta a ser exportada. O Brasil, a partir de 4 de setembro, parou de certificar essa carne e aí, sim, não pode mais embarcar para lá.
Setembro registrou recorde de embarques de carne bovina para a China, exatamente porque embarcamos tudo que estava certificado antes dessa suspensão. Que estava de acordo com as regras, mas os chineses perderam algo na tradução do português para o inglês e mandarim, e acabaram não compreendendo muito bem. Então, ficou um buraco no acordo comercial. O Brasil mandou todas as explicações para os chineses, mas eles ainda não reverteram essa suspensão. Então, o país continua sem embarcar carne bovina para lá.
Mais pontualmente, ficamos sabendo que um ou outro contêiner entrou por meio de despachantes alfandegários influentes, mas isso não significa uma reversão desse processo. Então, agora, o Brasil está sem exportar para a China. Por isso que o volume de carne bovina embarcada em outubro caiu 43%, nós sentimos, de fato, a falta da China. Mas o que acontece para o boi gordo e os preços pecuários estarem voltando a reagir?
Bom, o que acontece é que a queda dos preços pecuários ao longo de outubro foi a mais proeminente na história dos preços pecuários. Ela foi mais proeminente até mesmo do que a queda vivenciada em 2005, quando a gente teve pela primeira vez focos de febre aftosa (gosto até de bater na madeira quando falamos dessa enfermidade, porque ela é comercial). Mas, naquele período, a queda não foi tão forte quanto a queda que a gente vivenciou agora, ao longo do mês de outubro, que foi de 10,76%. Foi uma queda bem proeminente, assustou o pecuarista, assustou todo mundo, mas fez com que o preço da matéria prima caísse no mercado doméstico às indústrias processadoras, até o ponto de melhorar a operação doméstica, que vinha sofrendo porque o preço da matéria prima estava muito alto.
O preço do boi subiu muito. Mas acho que vale fazer um parêntesis que o custo de produção subiu mais ainda que o preço do boi; o preço do boi subiu mais do que a carne no atacado durante todo esse processo até agosto. E o preço da carne no atacado subiu mais que o do varejo. É muito estranho a gente falar isso para o consumidor, porque o consumidor tem sofrido muito com a alta dos preços da carne na gôndola dos supermercados e nos açougues. Mas, incrivelmente, ela subiu menos do que o boi gordo e os preços de produção. Ou seja, a gente tem uma cadeia muito arrochada, muito esticada.
Voltando para a atualidade, os preços do boi gordo caíram bastante, 10,76% ao longo de outubro, e fizeram com que a carne não caísse tanto. Fazendo os atacadistas e os varejistas recuperarem uma parte de suas margens. Então, isso voltou a tornar o mercado doméstico interessante para as indústrias, porque até então estava muito pouco atrativo. O que estava atrativo eram as exportações, principalmente diante do dólar valorizado. Sem as exportações e a queda do boi gordo, o mercado se ajustou à nova realidade de um demandante a menos e o boi sob preços mais baixos voltou a ficar interessante para a indústria processadora no mercado doméstico.
E isso fez o que nesse último momento? Aqueceu o apetite das indústrias pela compra do boi gordo, que fez os preços pecuários reagirem de novo, de R$ 260 para R$ 280, e fala-se até de R$ 290 a arroba. Mas em uma negociação bem pontual, ainda não virou como baliza de mercado. Mas a gente pode falar entre R$ 275 e R$ 285 em São Paulo e, consequentemente, nos estados correlatos vizinhos.
Fonte: Forbes
Foto: 07/10/2011REUTERS/Paulo Whitaker
Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou que governo russo abrirá uma cota de 300 mil toneladas de carne com tarifa zero de importação durante seis meses
O embargo da China à carne do Brasil já dura mais de dois meses. Mas a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, comunicou nesta quarta-feira (17) que a Rússia anunciou tarifa zero de importação de carne por seis meses.
O país estabeleceu uma cota de 300 mil toneladas – 200 mil para carne bovina e 100 mil para suínos – e a tarifa zerada começa a valer nos próximos dias, não apenas para fornecedores do Brasil, mas qualquer frigorífico que tiver interesse pode pegar uma parte da cota para fornecer carne para a Rússia sem a taxa de importação.
“Mercado que pode ser utilizado pelo Brasil”, publicou a ministra em seu perfil no Twitter.
A Rússia também tinha restringido o acesso à carne brasileira assim que os casos da doença da vaca louca foram identificados, mas depois do anúncio de ontem parece estar disposto a fazer negócios com o Brasil novamente.
No início deste mês, um levantamento da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) mostrou que o volume de exportações de carne bovina brasileira caiu 43% no mês de outubro quando comparado ao mesmo período de 2020.
O veto chinês à carne brasileira reflete diretamente nesses números. A China é o principal comprador de carne bovina nacional e corresponde a 60% dos embarques feitos nos portos brasileiros.
O presidente Jair Bolsonaro disse, em entrevista à rádio Cultura FM, no dia 10 de novembro, que o bloqueio da China não é consequência do seu relacionamento com o país asiático ou com o presidente Xi Jinping.
A Rússia também havia imposto restrições à carne bovina brasileira depois que dois casos atípicos da doença da “vaca louca” foram detectados em frigoríficos localizados no Brasil.
Um novo acordo com o país do Leste Europeu pode voltar a dar segurança aos países que importavam a carne brasileira, algo que o governo brasileiro vem tentando fazer, mostrando que o país não tem registros de casos de contágio “da doença da vaca” louca entre os animais.
Fonte: CNN Brasil
O Brasil marcou presença em mais uma feira estratégica no setor de alimentos no Oriente Médio. A Israfood 2021 foi realizada de 16 a 18 de novembro, em Tel Aviv (Israel). A participação brasileira foi organizada pela ApexBrasil e pela Embaixada do Brasil em Israel, que também promoveu uma rodada virtual de negócios entre os compradores israelenses e as empresas brasileiras, incluindo as que não puderam viabilizar sua presença direta na feira por conta das restrições de entrada em Israel, flexibilizadas apenas no início de novembro.
O mercado israelense tem um alto poder aquisitivo. Os consumidores são ávidos por produtos diferenciados e relacionados a bem-estar e saúde, como açaí, amendoim e castanhas de baru, que que tiveram procura durante a feira. O design moderno do pavilhão brasileiro também foi destaque na Israfood.
O Chefe de Operações (COO) do Escritório da Apex-Brasil em Jerusalém, Felipe Campbell, destacou a importância da participação brasileira na feira. “Mesmo com todos os desafios decorrentes da pandemia que tivemos nesses dois últimos anos, a participação do Brasil na Israfood foi muito relevante porque simboliza a retomada dos nossos trabalhos presenciais em Israel, um exigente mercado que apresenta boas oportunidades de negócios para produtos alimentícios brasileiros, principalmente aqueles com atributos relacionados à boa saúde e bem-estar”, avaliou.
Agro Meet & Export
A próxima ação promocional da ApexBrasil no mercado israelense ocorrerá em janeiro de 2022: o Agro Meet & Export Israel. A iniciativa consiste em uma agenda com duração de três a quatro semanas com etapas de qualificação (apresentações e palestras com empresários brasileiros e israelenses, além de interlocutores com conhecimento e experiência em Israel), mentoria individual prestada por empresa contratada especializada no mercado israelense e rodadas de negócios virtuais entre as empresas brasileiras e os potenciais importadores locais.
A ação busca qualificar e apontar estratégias práticas às empresas brasileiras que exportam alimentos e bebidas para Israel e visa não apenas preparar as empresas brasileiras para comercializarem com Israel, mas facilitar a realização de negócios a curto e médio prazo com aquele mercado.
As inscrições para o Agro Meet & Export Israel estão abertas até 10 de dezembro de 2021. Saiba mais aqui.
Fonte: Apex Brasil