InfoCarne Online

Edição 278 | 12 de fevereiro de 2021

Cartilha orienta gestores na implantação de Serviços de Inspeção Municipal vinculados a consórcios públicos

Iniciativa visa apoiar os gestores municipais a incrementar a inspeção de produtos de origem animal e promover segurança sanitária e alimentar à população

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou nesta terça-feira (9) uma cartilha informativa que trata da implantação e operacionalização de inspeção municipal e de consórcios públicos de Municípios. A iniciativa colaborativa do Mapa, da Confederação Nacional de Municípios (CNM), da Rede Nacional de Consórcios Públicos (RNCP) e do Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) tem como objetivo auxiliar gestores públicos municipais na criação de Serviços de Inspeção Municipais e sua organização em consórcios públicos.

O material oferece informações objetivas, claras e didáticas sobre bases legais, formas de organização, área de atuação, objetivos e os passos para constituir e operacionalizar um serviço de inspeção municipal e um consórcio público. Ela também presta orientações sobre como os produtos registrados pelos serviços de inspeção municipais podem alcançar o comércio regional e nacional.

O lançamento da cartilha foi realizado durante uma live. O Secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, destacou que a cartilha incentiva a organização da inspeção municipal com todo o suporte técnico. “Vamos continuar dando o apoio, suporte e orientação técnica. Os pequenos produtores e os consumidores serão beneficiados com a ampliação de mercado e segurança alimentar”, explica.

O secretário Executivo do Mapa, Marcos Montes, disse que a cartilha ajuda a construir oportunidades para os pequenos produtores e empreendedores e também para os municípios. “Estamos dando um passo enorme no serviço de inspeção do consórcio público e, tenho certeza que, com a cartilha vamos orientar e estar mais perto dos municípios”, afirma.

Também participaram do lançamento o presidente da Rede Nacional de Consórcios Públicos, Victor Borges; o diretor presidente do Sebrae, Carlos Melles, e o analista técnico de desenvolvimento rural da CNN, Osni Morinishi Rocha. O documento é de leitura obrigatória aos gestores públicos municipais que buscam ampliar a atuação dos serviços de inspeção e do mercado consumidor para os negócios regionais, reduzir despesas dos municípios, promover maior inserção dos produtos da agricultura familiar no mercado formal, promover maior segurança sanitária e segurança alimentar da população.

A cartilha está disponível em versão digital no site do ministério.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Arroba do boi acumula valorização de 12,28% até o dia 10 de fevereiro

Foto: Divulgação

Boi sobe 40,8% mais que a carne em 2021

Segundo levantamento do Cepea, arroba bovina acumula valorização de 12,3% neste início de ano ante avanço de 8,72% no preço da carcaça casada

As dificuldades do atacado e do varejo em repassar a alta da arroba bovina ao consumidor final, observadas em 2020, têm se repetido neste início de ano, segundo apontam os números parciais de preços pagos pelo boi vivo e pela a carne negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), enquanto a arroba acumula valorização de 12,28% até a última quarta-feira (10/02), a carcaça casada avançou 8,72% no mesmo período – uma diferença de 40,8%.

Segundo o centro de pesquisas, além do recuo das exportações nas primeiras semanas deste ano, a demanda doméstica da carne enfraquecida também contribui para conter o repasse da valorização do boi gordo para o consumidor final. Enquanto a arroba ficou cotada em R$ 299,95 na última quarta-feira (o equivalente a cerca de R$ 19,99 o quilo), a carcaça casada foi negociada a R$ 19,69 – trinta centavos mais barata.

Fonte: Globo Rural

Brasil e Reino Unido criam comitê conjunto para facilitar relação na agricultura

A ministra convidou os representantes britânicos a conhecer importantes programas existentes no Brasil, como o Programa ABC, o Programa Nacional de Bioinsumos e o Renovabio

Aministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e o secretário de Estado George Eustice, do Departamento do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido assinaram nesta quinta-feira (11) o Memorando de Entendimento de criação do Comitê Conjunto de Agricultura (CCA) Brasil Reino Unido. A partir desta assinatura, as autoridades dos dois países desenvolverão esforços para garantir a continuidade de consultas bilaterais sobre questões relacionadas ao comércio de bens agropecuários, e de estabelecer um fórum de debates relativos aos interesses de ambos os países, inclusive potenciais arranjos comerciais para o futuro.

O CCA consistirá de reuniões entre os participantes, que serão realizadas alternativamente em cada país (ou virtualmente, quando necessário) e entre órgãos públicos do Brasil e Reino Unido e instituições pertinentes de sanidade agrícola e saúde animal.

Outros objetivos do CCA abarcam a facilitação de discussões e colaboração sobre questões agropecuária ente os dois países, incluindo-se, mas não limitado aos itens, como o comércio agrícola e de alimentos, e acesso aos mercados; regulamentações e certificações técnicas pertinentes às matérias agrícolas; medidas de segurança alimentar e segurança de alimentos; sustentabilidade de produção agropecuária; pesquisa e inovação na área de agricultura e abastecimento, e normas sanitárias e fitossanitárias internacionais.

No encontro, a ministra convidou os representantes britânicos a conhecer importantes programas existentes no Brasil, como o Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), o Programa Nacional de Bioinsumos e o Renovabio. Também citou o Código Florestal, destacando as parcerias internacionais e o Cadastro Ambiental Rural (CAR). “Temos muitas coisas para trocar. Temos muito interesse nessa parceria, mas temos que ter o equilíbrio para que possamos caminhar cada vez mais juntos”, disse Tereza Cristina.

Ela também enfatizou que o objetivo do Comitê é desburocratizar e acelerar as interações entre os dois países. “Entendemos que, neste primeiro momento, o Reino Unido seguirá adotando muitos dos parâmetros europeus, inclusive sanitários e fitossanitários. Mas temos a expectativa de que, com o tempo, sem abandonar seus elevados padrões, o Reino Unido, nas suas normativas técnicas, se tornará mais alinhado às regras internacionais, mais próximo de abordagens baseadas na ciência”, destacou a ministra.

Também participou da assinatura do memorando o ministro para o Pacífico e Meio Ambiente do Reino Unido, Zac Goldsmit.

Comércio bilateral

As exportações do agro brasileiro para o Reino Unido cresceram 5% em valor, no comparativo 2019/2020, evoluindo de US$ 1,031 bilhão para US$ 1,087 bilhão.

Os principais produtos do agro exportados em 2020 foram principalmente: soja – US$ 220,9 milhões, aves (frango e peru) – US$ 204,4 milhões, frutas, como melões, uvas, melancias, goiabas e mangas – US$ 138,6 milhões, preparações alimentícias e conservas de origem bovina – US$ 96,1 milhões, café – US$ 96 milhões, açúcar – US$ 57,4 milhões e álcool etílico – US$ 27,4 milhões.

Os principais produtos importados pelo Brasil provenientes do Reino Unido, no ano passado, foram o uísque que alcançou US$ 55,7 milhões, e o gim com US$ 8,7 milhões. Juntas, estas bebidas representaram 60% das exportações do agro britânico para o Brasil, que foram de US$ 107,8 milhões.

De acordo com a explicação do adido agrícola em Londres, Augusto Billi, o ano de 2020 foi bastante atípico, seja pela deflagração da pandemia de Covid-19, que alterou hábitos de consumo e cadeias de suprimentos, seja também pela característica peculiar do Período de Transição do Brexit vivido pelo Reino Unido e encerrado em 31/12/20. “A economia do Reino Unido sofreu queda brusca nos meses de março e abril, com redução de cerca de 20%, recuperando-se lentamente, mas sem alcançar os níveis anteriores de atividade econômica”, complementa Augusto Billi.

Apesar de todas as dificuldades do ano de 2020, o agronegócio brasileiro conseguiu crescer 5% no mercado britânico. As expectativas de crescimento são favoráveis para 2021.

O Reino Unido importa mais de 50% dos alimentos que consome, e cerca de 70% dos produtos são provenientes da UE. Apesar do Acordo de Comércio e Cooperação celebrado entre Reino Unido e União Européia em dezembro/20, o simples fato da imposição mútua de verificações sanitárias e fitossanitárias nas fronteiras favorece a competitividade dos produtos brasileiros.

“Um fato positivo do pós Brexit que favoreceu o Brasil foi a decisão do Reino Unido de desregulamentar algumas frutas, que deixaram de exigir Certificação Fitossanitária”, salienta Billi. “Também a criação da Quota Tarifária Autônoma, com tarifa zero para 260 mil toneladas de açúcar bruto de cana, aumenta a expectativa positiva para o setor. Estima-se que o Brasil deve ocupar boa parte desta quota”, conclui. açúcar bruto de cana, aumenta a expectativa positiva para o setor. Estima-se que o Brasil deve ocupar boa parte desta quota”, conclui.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Agroindústrias e frigoríficos registrados no IMA contribuem para a segurança dos produtos de origem animal do estado

Para manter o controle sanitário, responsáveis pelos estabelecimentos podem solicitar o registro no Sistema Eletrônico de Informações (SEI!)

Estabelecimentos que industrializam, processam e manipulam produtos de origem animal para comercialização em todo o estado necessitam do registro no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A medida reduz riscos de contaminação pelos consumidores das chamadas doenças transmitidas por alimentos (DTA), mantendo a segurança dos produtos e a saúde da população.

Com o objetivo de simplificar o processo, a indústria tem a opção de solicitar o registro de forma on-line por meio do Sistema Eletrônico de Informação (SEI!). Consulte aqui o manual direcionado para o setor produtivo. A ação foi desenvolvida em parceria com a Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag).

“De forma desburocratizada, o responsável pelo estabelecimento pode tramitar documentos e agilizar o processo de registro, cuja concessão acontece após vistorias e inspeção higiênico-sanitária, análises técnicas dos documentos e dos projetos, além das coletas de amostras”, explica a diretora técnica do IMA, Cristiane Santos.

Após o registro no IMA, os estabelecimentos ainda podem solicitar a adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA). Caso aprovado, permitirá a comercialização dos produtos em todo o Brasil.

Para os produtos artesanais, a concessão do Selo Arte pelo IMA, permite a comércio interestadual, desde que estejam submetidos à inspeção sanitária.

Protocolos sanitários

Mesmo durante a pandemia, os esforços conjuntos entre o IMA e a Seapa mantiveram a inspeção permanente em frigoríficos e a fiscalização das agroindústrias. O trabalho dos fiscais do IMA contribui para evitar o desabastecimento à população, diminuindo os riscos do contágio de doenças e de intoxicações alimentares com a oferta de produtos seguros.

Seguindo protocolos sanitários estabelecidos pelo Plano de Mitigação de Risco da Covid-19, a plena adoção das recomendações e normativas, por meio de ações protetivas e de biossegurança nos frigoríficos e agroindústrias, intensificou o trabalho de inspeção.

“Durante a inspeção, todo o fluxo de produção é analisado e acompanhado e, se constadas irregularidades, são solicitadas adequações, como adoção de boas práticas de produção, análises físico-químicas e microbiológicos, podendo chegar a eventuais apreensões de lotes de produtos ou, em casos mais graves ou denúncias, interdição de estabelecimentos”, alerta Santos.

Os fiscais agropecuários preenchem planilhas de verificação, identificando não-conformidades para as devidas correções pelos responsáveis do estabelecimento.

Regularização

O Safra Agroindústria, sistema desenvolvido pela Emater-MG, auxilia o IMA no desenvolvimento de políticas públicas para o setor.

Levantamento recente da empresa de assistência técnica e extensão rural em 742 municípios mineiros aponta que o estado possui 36,6 mil agroindústrias, sendo que 33,9 mil são familiares. Cerca de 17,5 mil processam produtos de origem animal.

“Após as orientações realizadas pela Emater-MG, os estabelecimentos processadores de carnes, pescado, leite, ovos, mel e seus derivados precisam seguir procedimentos junto ao IMA para se regularizarem”, lembra Santos.

Consulte aqui os procedimentos.

Saúde única

Proteção e biossegurança na agropecuária e agroindústria. Essa é a tônica do conceito de “saúde única” que ganhou força a partir da pandemia de Covid-19. Seja na fiscalização, na inspeção ou na certificação, as atividades são orientadas pela sustentabilidade que estimula cada vez mais a integração entre pessoas, animais, e meio ambiente.

Atentos à sanidade dos rebanhos e inspeção sanitária nos estabelecimentos, os veterinários contribuem para que produtos de origem animal cheguem com segurança e qualidade à mesa do consumidor mineiro.

“O avanço das evidências científico-tecnológicas aumenta a consciência, o conhecimento e a compreensão da interdependência da saúde humana, animal e ambiental. Entre os benefícios da saúde única está a melhoria da saúde animal e humana por meio da colaboração entre todas as ciências da saúde”, destaca Cristiane Santos.

Fonte: IMA

Curso de Aprendizagem Industrial em Processamento de Carnes SENAI

Iniciaremos o recebimento da demanda de Aprendizagem para nossa próxima turma específica do Curso Aprendizagem Industrial em Processamento de Carnes SENAI, na próxima segunda feira 15 de fevereiro de 2021, e vai até o dia 25 de fevereiro 2021, prazo final do envio das demandas.

Associados, garanta atendimento de sua demanda APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, enviem sua solicitação para o e-mail sinduscarne@fiemg.com.br, com assunto DEMANDA DE APRENDIZAGEM.

Será considerada a ordem de envio das solicitações para atendimento.

Fonte: Sinduscarne

Brasil Investment Forum tem nova data em 2021

Evento ocorrerá em 31 de maio e 1º de junho de 2021

O Brasil Investment Forum (BIF) tem nova data: 31 de maio e 1º de junho de 2021. O evento estava previsto para ocorrer em novembro deste ano, mas foi adiado devido à pandemia do novo Coronavírus.

Com a remarcação, os organizadores buscam dar mais segurança aos participantes do BIF – que ocorre de modo presencial e online – além de garantir o sucesso deste que é o maior fórum para atração de investimentos estrangeiros da América Latina, realizado anualmente desde 2017.

O Brasil Investment Forum é organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Ministério da Economia, por meio da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Em 2021, será realizado no Hotel Transamérica, em São Paulo, e também em formato online.

O evento tem o objetivo de apresentar a investidores do mundo inteiro os melhores projetos e oportunidades de investimentos no país. Ao longo dos dois dias, autoridades brasileiras e líderes do setor privado se encontram com investidores para apresentações, reuniões e debates de alto nível. Os painéis realizados no BIF debatem soluções para a melhoria do ambiente de negócios, desafios, perspectivas e oportunidades em setores como agronegócio, energia, infraestrutura, inovação, saúde e tecnologia.

Fonte: APEX Brasil

Mercado de carne halal tem grande potencial e pode beneficiar o Brasil

Projeção indica que um terço do Oriente Médio deve professar a fé islâmica até 2030, aumentando a demanda por proteína com método de produção diferenciado

No ano passado, o Brasil exportou ao Oriente Médio o equivalente a US$ 8,796 bilhões em carne halal, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em janeiro deste ano, os embarques somaram US$ 622,281 milhões.

Apesar da queda de 18% no volume vendido ao exterior em relação a 2019, o analista de mercado Fernando Iglesias, da Safras & Mercado, diz que a tendência é que haja uma retomada deste mercado ao longo de 2021. “Tem um potencial muito grande. São mais de 1,6 bilhão de pessoas islâmicas ao redor do mundo. Isso faz uma diferença muito grande”, argumenta.

O vice-presidente da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (Fambras), Ali Zoghbi, afirma que 20% da população islâmica consome produtos halal, então o horizonte é bastante promissor. “São países com uma capacidade de consumo muito grande, tanto em termos de quantidade populacional quanto em termos de capacidade de compra”, diz.

Segundo Ali Zoghbi, a proporção deve aumentar para um islâmico a cada três cidadãos totais do Oriente Médio até 2030.

O que é carne halal?

A federação foi pioneira na certificação de carne halal, em 1976, que dá segurança aos consumidores quanto à forma de produção. “Halal significa lícito na língua arabe. É o consumo que deve proporcionar segurança, comportamento ético na produção, então precisa desse selo para que essas etapas sejam atingidas e a gente tenha segurança de consumo”, diz.

Segundo o vice-presidente da federação, a primeira medida é evitar contato com suínos, derivados e tudo o que possa afetar de maneira negativa a saúde humana. “É feita toda uma supervisão, desde o início do processo de criação: a alimentação, condicionamento, e inclusive às questões de caixa de embalagens, de comunicação com o consumidor, de maneira bastante precisa e clara”, conta.

Depois disso, deve haver uma sangria completa desse animal através do processo de degola, feita com equipamentos muito afiados, para que esse animal sofra o mínimo possível. “É regra que haja escoamento total de sangue. Para isso, esse animal precisa estar vivo para que seja feito esse processo de degola e esse bombeamento aconteça com a qualidade necessária para que o sangue não seja fator de contaminação, preservando a saúde humana”, pontua Zoghbi.

Mercados

Os Emirados Árabes se destacam como principal país importador de carne halal, seguido pela Arábia Saudita, Irã, Omã e Bahrein. Já os principais estados brasileiros a fornecerem o produto são Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Para a maior consolidação do halal, o vice-presidente da Fambras diz que o Brasil precisa abrir novos mercados e fortalecer a produção.

“Entendo que devemos fortalecer, consolidar, cada um dentro das suas atribuições. O governo federal se aproximando mais dos países de maioria islâmica diplomaticamente. O Ministério da Agricultura também fazendo um trabalho para abrir outros mercados, eu cito a Indonésia, Paquistão, entre outros”, diz.

Fonte: Canal Rural

Carnaval de 2021 será feriado ou não?

Sinduscarne esclarece

Não há CCT vigente da categoria para o ano de 2021, e não há Lei Federal ou Estadual prevendo o feriado na segunda-feira de carnaval.

NOSSA ORIENTAÇÃO:

A empresa deve verificar, junto a seu respectivo município, se há Lei Municipal prevendo feriado de carnaval.

Caso não haja, não há que se falar em feriado.

Fonte: Sinduscarne

FANCY FOOD SHOW 2021

A Fancy Food é a maior feira de alimentos exclusivamente dedicada ao segmento de alimentos e bebidas ("Specialty") dos Estados Unidos. O evento é uma realização da Specialty Food Association. A edição de 2019 contou com 1.400 expositores de 30 países, entre eles a Itália, Japão, França, Alemanha e México.

Não perca a oportunidade de participar da Fancy Food em 2021! [ Saiba mais ]

Fonte: Apex Brasil