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Edição 273 | 04 de dezembro de 2020

Dezembro começa de olho na demanda interna por carne bovina e poucas chances para altas na arroba do boi

Com o início do mês de dezembro, o setor pecuário está acompanhando o movimento da demanda interna por carne bovina e se terá novos repasses de preços. Os recebimentos dos salários mais o décimo terceiro deve contribuir para o escoamento da carne. “Nós devemos ter uma demanda interna mais aquecida para a preparação das festas de final de ano e isso vai contribuir para a sustentação dos preços da arroba”, afirmou o Analista de Mercado da Agrifatto, Yago Travagini Ferreira.

O preço da carne bovina tem registrado recuo no atacado acompanhando o movimento de desvalorização da arroba do boi gordo. Atualmente, a carcaça bovina está cotada a R$ 18,00/kg. “Essa pressão do varejo resultou em um atacado mais barato que influenciou os preços do boi gordo”, relatou.

As indústrias frigoríficas estão com as programações de abate mais confortáveis nesta semana, principalmente no estado de São Paulo que conta com uma média de sete dias úteis. “Houve uma melhora na oferta de animais que possibilitou os frigoríficos preencherem as escalas de abate. Esse cenário não se restringe apenas as praças paulistas, mas também o estado de Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul que estão com as escalas mais alongadas”, informou.

Do lado da demanda externa, a expectativa do mercado é que tenha uma redução sazonal do volume embarcado já que a potência asiática reduz as compras devido ao feriado de ano novo lunar. “Os chineses costumam reduzir os embarques no primeiro semestre do ano e isso justifica as exportações serem mais aquecidas entre outubro e novembro”, destacou.

Fonte: Notícias Agrícolas

Recuos nos preços da arroba do boi gordo

Em São Paulo, com compras melhores ao longo da semana, que resultaram em escalas de abate mais confortáveis, permitindo testes de preços, as indústrias abriram a última quinta-feira (3/12) ofertando R$3,00 a menos por arroba de boi gordo na comparação diária. Algumas, inclusive, estiveram fora das compras para avaliar o mercado Desse modo, segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi gordo ficou cotado em R$270,00/@, preço bruto e à vista. Quanto às fêmeas, os preços ficaram estáveis em R$255,00/@ e R$268,00/@ para a vaca e novilha gordas, respectivamente, nas mesmas condições. Em Mato Grosso do Sul, as indústrias iniciaram o dia 3/12 ofertando menos pelos animais, com destaque para a região de Dourados, em que o preço do boi gordo caiu R$5,00/@, e da vaca e novilha R$7,00/@, na comparação dia a dia. O boi ficou cotado em R$258,00/@, bruto e à vista, a vaca em R$248,00/@ e a novilha em R$253,00/@, nas mesmas condições. No Sul de Goiás, a cotação da arroba do boi gordo caiu R$3,00 na comparação feita dia a dia e está em R$265,00/@, considerando o preço bruto e à vista, R$264,50/@, com desconto do Senar e R$261,00/@ com desconto do Senar e Funrural. Na comparação diária, os preços da vaca e da novilha gordas caíram R$2,00/@ e R$4,00/@, respectivamente, e estão apregoadas em R$254,00/@ e R$256,00/@, bruto e à vista.

Fonte: Scot Consultoria

Arroba do boi gordo caiu até R$ 6 na quinta-feira

De acordo com a Safras & Mercado, nem mesmo a baixa disponibilidade de animais tem sido suficiente para segurar o movimento de desvalorização

O mercado físico de boi gordo registrou preços mais baixos na quinta-feira, 3, nas principais praças de produção e comercialização do país, de acordo com a Safras & Mercado. O analista Fernando Henrique Iglesias afirma que os pecuaristas estão cedendo cada vez mais à pressão dos frigoríficos por queda nos preços. Com isso, os frigoríficos conseguiram alongar suas escalas de abate e agora estão em uma posição bem mais confortável. “Os frigoríficos trabalham para fechar a programação de abates até o dia 21 de dezembro. Após essa data, o mercado entrará em um ritmo mais lento, com um fluxo bastante inexpressivo de negócios, como sempre ocorre nos últimos dias do ano”, diz Iglesias. A oferta de animais terminados, prontos para o abate, permanece restrita em grande parte do país. “No entanto, esse fator tem se mostrado insuficiente para conter a queda nos preços do boi gordo.

Com este quadro desenhado, é pouco provável que haja alguma reação nos preços no restante de 2020”, frisa. Na capital de São Paulo, os preços do mercado à vista caíram de R$ 275 para R$ 273 por arroba do boi gordo. Em Uberaba (MG), baixaram de R$ 273 para R$ 270/271. Em Dourados (MS), recuaram de R$ 265 para R$ 259. Em Goiânia (GO), foram de R$ 265 para R$ 260 por arroba. Já em Cuiabá (MT), cederam de R$ 260 para R$ 258. No atacado, os preços da carne bovina ficaram estáveis após a queda verificada na quarta-feira, 2. Com isso, o corte traseiro seguiu em R$ 19,85 o quilo. O corte dianteiro teve preço de R$ 15,80 o quilo, estável, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 15,40 o quilo.

Conforme Iglesias, a expectativa para o curto prazo é de novo recuo nas indicações, apesar de o fim do ano marcar o ápice do consumo de carne bovina no país. Para 2021, será muito importante acompanhar as notícias sobre a China, maior compradora de carne bovina do Brasil. “Há informações bastante contraditórias em torno da recomposição do plantel de matrizes suínas após os recentes surtos de peste suína africana no gigante asiático”, alerta Iglesias.

Fonte: Agência Safras

Mercado de alimentos à base de vegetais é tema de workshop promovido pelo Mapa

Ministério tem buscado levantar informações junto ao setor que possam embasar uma futura normatização específica ao tema

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), realiza no dia 8 de dezembro, a partir das 14h, um workshop para tratar sobre mercado, conceitos, pesquisas em desenvolvimento e marco regulatório do segmento de produtos plant-based (à base de vegetais) no Brasil. O evento será on-line e transmitido pelo canal da Embrapa no Youtube, no endereço eletrônico https://www.youtube.com/watch?v=a8qA2yvCG3g.

Participam das discussões a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (Abir), o Departamento de Apoio à Inovação para Agropecuária (Diagro), o The Good Food Institute (GFI) e o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).

A demanda por alimentos à base de vegetais tem crescido e, segundo informações do GFI, estima-se que o mercado global desse segmento atinja entre US$ 100 bilhões e US$ 370 bilhões até 2035. Em 2020, a categoria cresceu de forma expressiva no mercado brasileiro com a entrada dos chamados "análogos", aqueles alimentos plant-based que buscam mimetizar a experiência propiciada pelos produtos de origem animal em aparência, sabor, textura e aroma. Em geral, esses alimentos são produzidos a partir de proteínas vegetais texturizadas, muitas vezes vindas de grãos como soja, ervilha, grão-de-bico ou feijão.

Para uma futura normatização específica ao tema, o Mapa tem buscado levantar informações junto ao setor que possam embasar a análise de impacto regulatório. “O Ministério reconhece a crescente demanda em relação a produtos plant-based e, por isso, busca um diagnóstico inicial associado aos cenários prospectivos para implementar um possível marco regulatório, tendo como objetivo a parametrização da produção e comércio destes produtos, de forma a alinhar as diferentes expectativas envolvidas em um ambiente regulatório salutar tanto aos agentes econômicos quanto aos consumidores”, destaca o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo.

O secretário de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Bruno Brasil, observa que o aumento da demanda por produtos plant-based é reflexo de megatendências observadas para o agro brasileiro, como o protagonismo do consumidor e a agregação de valor. “O consumidor, cada vez mais, interfere no modo de produção de alimentos em busca de novas características relacionadas ao sabor, nutrição, sustentabilidade, dentre outras", finaliza.

Fonte: Ministério da Agricultura

Fiscalização reintegra ao trabalho pessoas com deficiência demitidas durante a pandemia

Medida cumpre o determinado na Lei nº 14.020, que proíbe a demissão destes trabalhadores durante a pandemia

Desde o início da pandemia da Covid-19, pelo menos 1.219 pessoas com deficiência que foram demitidas já estão reintegradas às atividades laborais, devido à atuação de auditores fiscais do Trabalho em todo o país. O tema será discutido nesta quinta-feira (3/12) – data em que se comemora o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência – em transmissão ao vivo no canal da Escola Nacional de Inspeção do Trabalho (Enit), a partir das 16 horas.

As ações cumprem o disposto no artigo 17 da Lei nº 14.020/2020, que instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, e estabeleceu a proibição do desligamento de trabalhador com deficiência durante a pandemia.

“O preenchimento de até 5% dos cargos com pessoas com deficiência continua valendo para empresas com 100 ou mais empregados, existindo, ainda, dispositivo que proíbe a demissão sem justa causa durante o estado de calamidade pública decorrente do coronavírus”, explicou a coordenadora nacional de Inclusão de Pessoas com Deficiência e Reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Mercado de Trabalho, a auditora fiscal do Trabalho, Luciana Carvalho.

Mediação

A partir de denúncias e das demissões informadas em sistemas, as empresas são notificadas a reintegrarem os empregados dispensados, sob pena de autuação em caso de não cumprimento. “A reintegração é, na verdade, o resgate não só de empregos, mas também da dignidade dos empregados”, completou Luciana Carvalho.

Outra atividade importante da Auditoria Fiscal do Trabalho durante a pandemia é a mediação, visando evitar o desligamento de pessoas com deficiência. No Rio Grande do Sul, por exemplo, após uma mediação, evitou-se a demissão de aproximadamente 60 pessoas surdas.

Inclusão

O principal mecanismo de inserção laboral das pessoas com deficiência e dos beneficiários reabilitados pela Previdência Social é o artigo 93 da Lei nº 8.213, de 1991, que determina que empresas de qualquer natureza com 100 ou mais empregados preencham de 2% a 5% dos seus postos de trabalho com pessoas com deficiência ou beneficiários reabilitados pela Previdência Social.

A meta da Inspeção do Trabalho é garantir empregos a 170.800 pessoas com deficiência e reabilitados do INSS até 2023.

Proteja o Trabalho

A transmissão ao vivo que será realizada hoje faz parte da campanha Proteja o Trabalho, uma parceria da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) – órgão da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (SEPRT/ME) – com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Fonte: Ministério da Economia

Projetos voltados para o setor fotovoltaico são levantados na região sudeste

Na região sudeste, fornecedores e prestadores de serviço são apresentados a negócios voltados para a energia solar fotovoltaica. Esses projetos, levantados no mês de dezembro, serão realizados por meio de licitações em órgãos públicos e demais instituições.

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), em Belo Horizonte, conta com licitação para adquirir consórcio de sistema de geração distribuída (GD). Designados a cumprir as demandas do Sesi/DRMG e SENAI/DRMG, os equipamentos irão gerar a partir de 1.524.087 kwh/ano. O prazo para o início do projeto é 9 de dezembro.

Abrindo um processo de assentamento de preços, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas prevê a compra de equipamentos e materiais para o Centro de Referência de Energia Solar Fotovoltaica no Campus Poços de Caldas, com abertura das propostas para o dia 4 de dezembro.

Já em São Paulo, com prazo para início das propostas em 4 de dezembro, a Prefeitura Municipal de Guararapaes procura introduzir um sistema de energia solar fotovoltaica em EMEBs, EMEIs e creches do município. Para que isso seja possível, a instituição busca contratar uma empresa que possa garantir o abastecimento de toda a estrutura necessária para o projeto, como a mão de obra e os equipamentos.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo visa implementar um projeto com prazo de abertura para 3 de dezembro, possuindo licitações para a aquisição de equipamentos e materiais. Esses serão destinados à montagem do laboratório solar que compõe, em conjunto com a ENEL, o Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, localizado em Presidente Epitácio, pretende inaugurar um curso de formação de instalador de sistemas fotovoltaicos. A Instituição conta com processo de aquisição de materiais didáticos voltados a essa proposta, que tem o dia 2 de dezembro como prazo de início.

Situado em Colatina, no Espírito Santo, o Serviço Social do Transporte (SEST) tem como objetivo adquirir e instalar um sistema de microgeração de energia fotovoltaica em on-grid. O SEST realizará o projeto por meio da contratação de uma empresa especializada e a abertura dessa proposta é prevista para 9 de dezembro.

Fonte: ABSOLAR

Indústria reage à Covid: produção avança 1,1% em outubro, mas fica abaixo dos 2,8% do mês anterior

A produção industrial apresentou, pelo sexto mês consecutivo, crescimento no país. O anúncio feito nesta quarta (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela avanço de 1,1% em outubro. No entanto, há uma tendência de desaceleração da retomada, já que em setembro o índice foi de 2,8%. Em Minas, a Sondagem Industrial feita pela Federação das Indústrias (Fiemg) quanto a outubro considera que houve alta pelo quinto mês consecutivo, já que o nível de produção permaneceu acima de 50 pontos (56,7), contra 60,5 em setembro.

No Brasil, o avanço registrado pelo IBGE em setembro (3,7%) foi mais de três vezes superior ao apurado para outubro. Nos últimos seis meses, a produção industrial cresceu 39%. No entanto, no acumulado de 2020, o setor amarga uma retração de 6,3%. Por outro lado, o desempenho de 1,1% apurado pelo IBGE em outubro deste ano superou o valor alcançado no mesmo mês de 2019, que ficou em 0,8%. Um avanço, portanto, de 0,3%.

Dois dos quatro grandes grupos econômicos do país puxaram a produção, segundo a pesquisa. Bens de capital – com aumento de 7% – e bens de consumo duráveis – alta de 1,4%. Somados os últimos seis meses, esses grupos acumulam altas de 111,5% e 506,7%, respectivamente.

Câmbio e juros

Presidente da Fiemg, o empresário do setor têxtil Flávio Roscoe credita essa sinalização positiva da indústria especialmente ao binômio câmbio desvalorizado e juros baixos. “A desvalorização do câmbio permite que a indústria acesse melhor os mercados do exterior. Já os juros menores, possibilitam ao setor investimentos a custos mais acessíveis”, destaca Roscoe.

No entanto, nem todos os setores de atividades industriais apresentaram resultados positivos em outubro. A indústria alimentícia teve encolhimento de 2,8% em relação a setembro. Outra que apresentou queda – de 2,4% – foi a extrativista. É o segundo mês em que o segmento registra diminuição – em setembro, foi de 4,7%.

Para o economista Marcos Marçal, da Fiemg, os dados do IBGE mostram a tendência de que a retomada da indústria só está garantida no curto prazo.

O fim das medidas econômicas adotadas pelo governo federal – como o pagamento do auxílio emergencial –, avalia Marcos Marçal, pode levar o reaquecimento da produção a acontecer em velocidade cada vez menor. “O fim das medidas econômicas de auxílio tomadas no plano federal em razão da pandemia nos revela um cenário ainda incerto. No entanto, já é possível prever que a velocidade do aumento da produção e da geração de empregos vai ser menor em 2021”, pondera o economista da Fiemg.

Sondagem Industrial feita pela Fiemg no Estado traz indicadores positivos para o 10º mês

No Estado, o aumento da produção industrial também deve ser verificado em outubro, como mostra a Sondagem Industrial feita pela Federação das Industrias de Minas Gerais (Fiemg). Pelo índice, a evolução da produção apontou avanço em outubro – o que representa o quinto mês de alta consecutivo – ao permanecer acima de 50 pontos. O indicador marcou 56,7 pontos – contra 60,5 em setembro.

A amostragem da Fiemg também avaliou a capacidade instalada efetiva em relação à usual da indústria no Estado. Em outubro, o índice ficou em 51,5 pontos – mostrando que a indústria operou acima do habitual para o período. Pelo segundo mês sucessivo, o índice apresentou alta, considerando os 52,1 de setembro.

Outro bom indicador mostrado pela Sondagem é em relação à criação de empregos no setor. O indicador mostrou aumento pelo quarto mês consecutivo, com 55,3 pontos em outubro. Em comparação ao mesmo mês de 2019 – 49,1 pontos – o índice cresceu 6,2 pontos, mais alto patamar da série histórica, iniciada em 2011. A Fiemg também mediu a expectativa do empresários em relação aos próximos seis meses, quanto a demanda, compra de matéria-prima, emprego e aumento dos níveis de investimento.

Demanda e matéria-prima aparecem com resultados positivos, mostrando perspectiva de avanço no próximo semestre. Tanto a expectativa sobre número de empregados quanto a intenção de investimento ficaram praticamente estáveis, no levantamento feito pela Fiemg. (A.S.)

Fonte: Hoje em Dia

Alemanha encontra 42 javalis com Peste Suína Africana, casos chegam a 240

Autoridades confirmaram outros 42 casos de peste suína africana (PSA) em javalis no leste da Alemanha, disse o governo estadual de Brandemburgo na quinta-feira, como um surto da doença que interrompeu as exportações de carne suína da Alemanha para A Ásia persiste

O número total de casos confirmados chegou a 240 desde o primeiro em 10 de setembro. Os 42 novos casos estão no estado oriental de Brandenburg, perto de descobertas anteriores, disse o governo estadual de Brandenburg. Ao todo, houve 225 casos em Brandemburgo e 15 no estado vizinho da Saxônia, no leste do país. Todos estavam em animais selvagens sem porcos afetados.

China, Coreia do Sul e Japão proibiram as importações de carne suína alemã em setembro, depois que a PSA foi encontrada em javalis. A doença não é perigosa para os humanos, mas é fatal para os porcos. Os compradores de carne suína geralmente impõem proibições de importação nos países onde ela foi encontrada, mesmo em animais selvagens. Os preços dos suínos alemães têm se mantido estáveis com o aumento das vendas de suínos alemães para outros países da UE, que por sua vez estão aumentando as exportações para a Ásia.

Os suinocultores alemães estão sofrendo o duplo golpe dos preços mais baixos e da redução da capacidade dos frigoríficos após a crise do coronavírus, disse a ministra da Agricultura alemã, Julia Kloeckner, em 27 de novembro. Auxílios estatais para o mercado de suínos, como armazenamento subsidiado de carne de porco não vendida, é uma opção, mas não planejada imediatamente, disse ela.

Fonte: Reuters

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA

O presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Carnes, Derivados e do Frio no Estado de Minas Gerais –SINDUSCARNE/MG, com registro sindical ativo perante o Ministério do Trabalho e Emprego, no uso de suas atribuições que confere o Estatuto Social, convoca os associados ou não, em condições de votar, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária e Ordinária a realizar-se em sua sede social, na Av. do Contorno, 4520 - Santa Efigênia - Prédio antigo da FIEMG - Av. do Contorno, 4420 - 10 andar - Santa Efigênia, Belo Horizonte - MG, 30110-028, dia 10/12/2020, às 15:30h em primeira convocação e às 16hhoras em segunda convocação, obedecendo a ordem do dia e o quorum para sua convocação: a) Discussão acerca das pautas de negociação enviadas pelos sindicatos laborais e aprovação da proposta de reajuste salarial e das demais condições e limites negociais para Convenções Coletivas de Trabalho referentes ao ano de 2020; b) Reiteração, discussão e aprovação da contribuição assistencial/negocial laboral e suas bases, formas e meios de instituição e cobrança; c) Demais assuntos pertinentes.

Dylton Lyzardo Dias
Presidente do Sinduscarne

Fonte: SINDUSCARNE