InfoCarne Online

Edição 272 | 27 de novembro de 2020

Pesquisa associa dieta sem carne a maior risco de fratura óssea

Estudo com 55 mil britânicos ao longo de 20 anos indica que a baixa suplementação de cálcio pode estar relacionada às fraturas.

As dietas veganas e vegetarianas são recorrentes alvos de debate. Alguns estudos chegaram a mostrar que pessoas que não comem carne podem ter ossos mais fracos, devido à menor ingestão de cálcio. Mas até então, não se sabia se o déficit de fato resultava em maiores chances de fratura óssea. Seriam os veganos e vegetarianos mais suscetíveis ao risco?

Um estudo publicado neste domingo (22) no periódico científico BMC Medicine indica que sim. A pesquisa tem como base o formulário sobre dieta EPIC-Oxford, que recebeu respostas de quase 55 mil britânicos adultos entre 1993 e 2001. Lá, os voluntários respondiam questões sobre estilo de vida, histórico médico e, claro, seu consumo alimentar – mais especificamente, se ingeriam carne, peixe, ou se eram vegetarianos ou veganos. Inicialmente, o EPIC-Oxford tinha como objetivo verificar se a dieta poderia influenciar no risco de câncer, mas hoje, os dados puderam ser aplicados para a análise dos riscos de fraturas ósseas.

Em 2010 e 2016, os pesquisadores voltaram a analisar o histórico médico destes voluntários. No primeiro acompanhamento, em 2010, os cientistas observaram que aqueles que se declaravam veganos quebraram o quadril cerca de duas vezes mais do que aqueles que comiam carne. Vegetarianos e comedores de peixe tiveram o risco de fratura aumentado em 25%. Os resultados no segundo acompanhamento, em 2016, foram semelhantes.

O estudo também detectou que veganos (mas não vegetarianos) possuem mais chances de fraturar outros ossos. A cada mil participantes, aqueles que se declaravam veganos sofreram 20 fraturas a mais do que os outros ao longo de 10 anos. A média de idade dos participantes no início do estudo, em 1993, era de 45 anos – o que indica que em 2010 e 2016 muitos já passavam dos 60.

O problema parece estar associado à maior ingestão de cálcio e proteína pelas pessoas que comem carne. O cálcio é essencial para a manutenção dos ossos e as proteínas são componentes fundamentais na formação do tecido ósseo. Mas vale lembrar que o estudo utilizou dados de dietas da década passada, e hoje há leites vegetais, entre outros alimentos que podem suprir a necessidade de cálcio.

Apenas a baixa ingestão de cálcio não é suficiente para explicar as fraturas. De acordo com os pesquisadores, o Índice de Massa Corporal (IMC), que calcula se a pessoa está no peso ideal para sua estatura, também pode influenciar na quebra de ossos. Pessoas veganas e vegetarianas podem ter menor IMC, e, ao enfrentar uma queda, acabam tendo maiores complicações por falta de amortecimento e maior impacto com o chão.

Heather Russell, nutricionista da Vegan Society no Reino Unido, ressaltou ao New Scientist que essas informações são necessárias para que as pessoas que optarem pela dieta vegana ou vegetariana possam se planejar e fazer escolhas saudáveis.

Vale lembrar que a dieta com carne não é isenta de problemas, principalmente quando os alimentos ultraprocessados estão em peso nas refeições diárias. Lauri Wright, porta-voz da Academia de Nutrição e Dietética dos EUA, disse à CNN que “embora os comedores de carne normalmente consumam maiores quantidades de proteína, cálcio e vitamina D, uma pessoa ainda pode ser deficiente se suas escolhas alimentares forem ruins”.

Ainda são necessários mais estudos sobre o tema. Na pesquisa em questão foram consideradas principalmente mulheres brancas e europeias, sendo difícil de aplicar o resultado em outros grupos. Além disso, não há dados sobre suplementação de cálcio ou quais foram as causas das fraturas. O consumo de nutrientes também foi relatado pelos próprios pacientes, podendo gerar imprecisão.

Independente da dieta escolhida, a ingestão de vitaminas e minerais deve ser priorizada. O ideal é nenhuma dieta seja aderida sem a consulta de um nutricionista.

Fonte: Super Interessante

Confiança segue disseminada entre todos os setores da indústria

O ICEI de novembro de 2020 demonstra que todos os 30 setores da indústria analisados na pesquisa seguem confiantes. Além disso, o indicador de confiança subiu em 22 dos 30 setores. Os setores em que a confiança teve o maior avanço mensal foram os de Biocombustíveis e Couro e artefatos do couro.


Nota: O ICEI varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário e quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais disseminada é a confiança. Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário e quanto mais abaixo de 50 pontos, maiore e mais disseminada é a falta de confiança.

Faça o download da última edição na íntegra:Novembro 2020

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Fonte: Portal da Indústria

Receita Federal disciplina a apresentação da declaração do imposto de renda retido na fonte (DIRF)

TRIBUTÁRIO 93 - 24/11/2020

Foi publicada no Diário Oficial da União, de 23 de novembro de 2020, a Instrução Normativa nº 1.990/2020 que dispões sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf).

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Fonte: Fiemg

IOF - Antecipada para o período de 03.04 a 26.11.2020 a aplicação da alíquota zero para as operações de crédito

TRIBUTÁRIO 94 - 26/11/2020

Por meio do Decreto nº 10.551/2020, publicado na Edição Extra do Diário Oficial da União de 25/11/2020, foram alterados os parágrafos 20 e 21 do art. 7º e o parágrafo 6º do art. 8º do Regulamento do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), aprovado pelo Decreto nº 6.306/2007, que reduzem a zero as alíquotas do IOF incidentes nas operações de crédito realizadas no período de 03.04 a 26.11.2020.

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Fonte: Fiemg

Carne no mercado interno sobe 30% em relação a dezembro do ano passado; mesmo assim, frigoríficos estão no vermelho

Novas correções no preço da carne no atacado ainda podem ocorrer no início de dezembro

Os preços da carne bovina neste ano registraram uma valorização de 30% frente aos valores observados no mesmo período do ano passado. Atualmente, o preço médio da no atacado estão em 19,00/kg. A expectativa do mercado é que novas altas para a carne no atacado devem acontecer no início de dezembro. No caso da arroba, o ganho anual foi de 35% e os valores do bezerro aumento 56%.

Segundo o Consultor de Agronegócio do Itaú BBA, Cesar de Castro Alves, o preço do dianteiro registrou valorização de 1,5%, enquanto o traseiro recuou 3,00% desde dia 15 de novembro. Apesar da média de preço ser superior ao ano passa, a valorização da arroba do boi acabou gerando margens negativas paras as indústrias."Esse é um sinal que o spread dos frigoríficos está no limite e muitas indústrias se retiraram das compras para evitar novas altas para a arroba”, comenta.

Da mesma forma, os frigorificos que exportam também já sentem dificuldade e estão vendo a remuneração reduzir. O analista aponta que o preço da arroba brasileira no mercado internacional teve um ganho de 12% em dólar, enquanto a subiu apenas 3,03%. “O preço da carne para exportação dividido pelo o boi gordo teve o pior resultado desde junho de 2019. Isso não deixa um resultado agradável para os frigoríficos”, aponta.

As projeções do banco Itaú indicam que o câmbio deve encerrar o ano de 2020 próximo de R$ 5,25. Com isso, as indústrias vão precisar aumentar os valores do boi em dólar para ter resultado positivo. “É uma realidade totalmente diferente do que tínhamos no final do ano passado quando o dólar estava próximo de R$ 6,00 e as indútrias podiam pagar mas pela a arroba. Agora, não sabemos até que ponto os frigoríficos podem absorver novas altas consecutivas na arroba”, afirma.

Fonte: Notícias Agrícolas

Preço recorde do boi pressiona margem de frigorífico no Brasil

Indústria deve encontrar dificuldades para continuar repassando esses custos mais elevados aos consumidores brasileiros

O boom da carne bovina no Brasil já atingiu o pico, pelo menos em termos de rentabilidade.

As exportações estão fortes, lideradas pela China, enquanto o real desvalorizado favorece os embarques brasileiros. Mas a alta demanda também ajudou a reduzir a oferta de gado e a elevar os preços do boi gordo em 50% este ano, para níveis recordes.

Após ter aumentado preços, a indústria deve encontrar dificuldades para continuar repassando esses custos mais elevados aos consumidores brasileiros, pressionando as margens.

A oferta de animais para abate deve continuar baixa no próximo ano, mantendo os preços do gado em alta, segundo Cesar de Castro Alves, consultor de agronegócios do Itaú BBA.

Embora a forte demanda externa por carne bovina brasileira tenha ajudado a impulsionar os lucros de empresas como JBS (JBSS3) e Marfrig (MRFG3) neste ano, os custos recordes do gado já significam margens mais estreitas do que há um ano, disse Alves.

“O quadro é menos confortável, apesar da boa perspectiva para as exportações para a China”, disse ele em webinar na terça-feira. As margens nas vendas internas já estão negativas, o que significa que as empresas que dependem mais do mercado local estão pior do que os frigoríficos mais voltados para a exportação, segundo Alves.

A análise está em linha com comentários de Wesley Batista Filho, presidente das operações da JBS na América do Sul, que disse no início deste mês que o cenário para o negócio de carne bovina no Brasil é “desafiador” devido à oferta de gado restrita. No terceiro trimestre, as margens da JBS Brasil, que inclui a divisão de bovinos no país, caíram para 7,5% em comparação com 13,8% no trimestre anterior e 8,5% um ano antes. A empresa conseguiu compensar parcialmente os custos mais altos com aumentos de preços no Brasil e nos mercados de exportação.

Nos próximos meses, as empresas de carne bovina podem enfrentar dificuldades para aumentar os preços domésticos devido ao ambiente econômico difícil no país. Este ano, o auxílio emergencial do governo segurou as vendas de alimentos em meio à crise do coronavírus, mas a ajuda pode ser reduzida ou terminar no próximo ano.

Fonte: Info Money

Fontana: é preciso investir cada vez mais em cibersegurança

Crédito: DIVULGAÇÃO/NEOENERGIA

Setor de energia passará por revolução digital no País

Os hábitos do consumidor mudaram e precisam ser levados cada vez mais em consideração pelas empresas quando se fala em experiência e fidelização. No setor energético, as distribuidoras estão atentas a esse movimento para que consigam ser assertivas na oferta de serviços e rápidas na resolução de problemas.

Essa foi uma das ponderações trazidas para o debate durante o Meet Up de Energia “Da Geração à Entrega de Energia ao Consumidor: A Revolução Digital e o seu Impacto no Setor Energético”, promovido pelo Futurecom Digit@l Week.

O webinar reuniu Bruno Cecchetti, diretor de Tecnologia de Rede e Inovação da Enel Brasil; Marcos Camillo, superintendente de Tecnologia da Informação da Copel; Heron Fontana, superintendente de Smart Grid da Neonergia; José Roberto Paim Neto, head de Excelência Empresarial da CPFL Energia; Alberto Rodrigues, gerente de soluções da Nokia; Vanessa Vieira, CTO da Ericsson; José Francisco Sobral, consultor sênior da Ciena, e Francisco Costa de Menezes, diretor da Huawei.

Os participantes abordaram como a geração distribuída e redes inteligentes exigem novos recursos e acionam novos modelos de negócios, estabelecimento de tarifas por tempo de uso, bem como segurança de dados e liberdade de escolha do consumidor pela distribuidora de energia que atenda melhor ao seu perfil de uso.

Bruno Cecchetti, da Enel, abordou a importância da transição energética, que prevê mudanças no atual modelo de produção, consumo e reaproveitamento da energia. Segundo ele, 70% da população mundial viverá em grandes cidades em 2050, o que levará a uma grande demanda por comunicação e energia – esta precisa ser cada vez mais renovável para a sustentabilidade ambiental e social. Com isso, a digitalização será ampliada com medição e redes inteligentes.

O executivo destacou o projeto Urban Futurability, projeto de transformação digital da rede elétrica do bairro Vila Olímpia (SP), desenvolvido em parceria com a Ericsson e Qualcomm. “Utilizamos gêmeos digitais para conhecer o que está acontecendo na rede com o objetivo de identificar possíveis problemas antes que eles aconteçam. A inteligência artificial fornece informações para tomada de decisão e atuação no centro de controle e, também, para os trabalhadores em campo”, destaca.

Para os painelistas, a medição inteligente é fundamental para que as pessoas tenham informação exata, em tempo real, sobre o consumo de energia. Dessa forma, é possível se planejar para ter a gestão efetiva da energia. Com as redes digitais, as companhias poderão oferecer tarifas diferenciadas para o consumidor, além de otimizar a capacidade instalada e a curva de carga. Outra tendência é a portabilidade, ou seja, ter um mercado livre para baixa tensão. Assim, o consumidor poderá escolher sua comercializadora de energia.

De acordo com Heron Fontana, da Neoenergia, muitos dados dos clientes ficam nas mãos das distribuidoras. Por isso, a importância de investir cada vez mais em cibersegurança para blindar ataques e garantir a proteção das informações. Essas informações também são uma oportunidade para que as empresas possam utilizá-las de maneira assertiva na oferta de serviços.

Alberto Rodrigues, gerente de soluções da Nokia, disse que a empresa tem trabalhado bastante em redes de missão crítica. “As soluções wireless trazem a inovação do mercado de telecomunicações para o segmento de Utilities, o que permite a utilização dos smart grids. A tecnologia 5G vai habilitar vários casos de uso na Indústria 4.0”, ressalta.

Segundo Francisco Menezes, da Huawei, o setor de energia vai passar não só por uma transformação tecnológica, mas também na forma de atender o consumidor. As empresas terão que preparar suas redes para lidar com o grande volume de informações dos usuários. “O 5G vai trazer possibilidades de processamento, de tomada de decisão e geração de novos negócios”.

José Francisco, da Ciena, afirma que a transformação passa pela questão de infraestrutura, que exigirá mais investimentos para que as redes estejam, de fato, preparadas para as novas demandas. “Precisamos de arquiteturas de telecom para o setor energético definidas por software. As redes de transporte de energia devem ser escaláveis para acomodar o tráfego e garantir a disponibilidade de serviços”, comenta.

“Para digitalizar, você precisa de conectividade por trás. Precisamos garantir que o investimento feito neste momento seja protegido. Aconselhamos que as companhias de energia instalem redes móveis 4G, já preparadas para o 5G, com o objetivo de atender os casos de uso atuais e do futuro”, complementa Vanessa Vieira, da Ericsson.

Fonte: Diário do Comércio

Mercoagro transferida para 2022

C O M U N I C A D O

A humanidade ainda não conseguiu controlar a pandemia do novo coronavírus que assola todos os continentes e faz centenas de milhares de vítimas em todos os países. Essa situação alterou profundamente a realidade social do Planeta, exigindo dos Governos e da sociedade uma nova compreensão – a partir de agora – sobre a dinâmica das atividades empresariais. No binômio economia-saúde, o fundamental é preservar a vida humana.

Inspirada nesses princípios, a Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), organizadora e realizadora da Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne (MERCOAGRO), vem a público comunicar a transferência para março de 2022 da 13ª edição desta que é a maior exposição-feira do setor na América Latina.

Vive-se a expectativa do surgimento de vacinas com elevadas taxas de eficiência, as quais se tornariam o recurso definitivo para conter a disseminação da Covid-19. Contudo, a aprovação, produção e aplicação em massa do imunizante e o efetivo controle da doença demandarão tempo, inviabilizando a manutenção da data anteriormente fixada.

Portanto, faz-se imperiosa a transferência da exposição-feira em razão da pandemia, decisão que catalisa o consenso entre os envolvidos. Nesse sentido, atende a opinião média geral dos expositores aferida em pesquisa de opinião realizada neste mês de novembro, de acordo com a qual 73,5% dos entrevistados manifestaram-se pela transferência da data para 2022 e 26,5% preferiram manter em 2021.


A ACIC entende que é essencial nesse momento minimizar a propagação do novo coronavírus (Covid-19) e seguir rigorosamente todas as determinações das autoridades sanitárias, do Ministério da Saúde, do Governo de Santa Catarina e do Município de Chapecó.

Reitera também que todas as decisões da entidade e da Comissão Organizadora estão inexoravelmente subordinadas à proteção da saúde, segurança, conforto e bem-estar de todos os públicos que participam da MERCOAGRO, expositores, visitantes, fornecedores, patrocinadores, imprensa especializada etc.

Fica, portanto, transferida a 13ª MERCOAGRO para o período de 22 a 25 de março de 2022, no Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves, na cidade de Chapecó (SC).

A ACIC e todos os seus parceiros estratégicos estão comprometidos para que a MERCOAGRO mantenha sua reconhecida e histórica condição de bem-sucedida experiência de negócios, de geração de conhecimento e de relacionamento.

A ACIC, a MERCOAGRO e os parceiros agradecem a compreensão de todos.

Chapecó (SC), 20 de novembro de 2020.

COMISSÃO ORGANIZADORA DA MERCOAGRO
WWW.MERCOAGRO.COM.BR

INFORMAÇÕES E VENDAS: 55 11 2730.0522
ADMINISTRATIVO: 55 49 3321.2800

Fonte: ABRAFRIGO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIAO presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Carnes, Derivados e do Frio no Estado de Minas Gerais –SINDUSCARNE/MG, com registro sindical ativo perante o Ministério do Trabalho e Emprego, no uso de suas atribuições que confere o Estatuto Social, convoca os associados ou não, em condições de votar, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária e Ordinária a realizar-se em sua sede social, na Av. do Contorno, 4520 - Santa Efigênia - Prédio antigo da FIEMG - Av. do Contorno, 4420 - 10 andar - Santa Efigênia, Belo Horizonte - MG, 30110-028, dia 10/12/2020, às 15:30h em primeira convocação e às 16hhoras em segunda convocação, obedecendo a ordem do dia e o quorum para sua convocação: a) Discussão acerca das pautas de negociação enviadas pelos sindicatos laborais e aprovação da proposta de reajuste salarial e das demais condições e limites negociais para Convenções Coletivas de Trabalho referentes ao ano de 2020; b) Reiteração, discussão e aprovação da contribuição assistencial/negocial laboral e suas bases, formas e meios de instituição e cobrança; c) Demais assuntos pertinentes.

Dylton Lyzardo Dias
Presidente do Sinduscarne

Fonte: SINDUSCARNE

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

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Fonte: Fiemg