InfoCarne Online

Edição 270 | 13 de novembro de 2020

Abate de bovinos caiu 10,8% no país no 3º trimestre, aponta IBGE

Nas áreas de frango e suínos, em contrapartida, houve aumentos na comparação com igual período de 2019

Os abates de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária somaram 7,58 milhões de cabeças no terceiro trimestre no país, 10,8% menos que no mesmo período de 2019, segundo dados da Pesquisa de Abate Trimestral divulgada quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o segundo trimestre deste ano, porém, houve aumento de 3,8%. Já os curtumes investigados pela pesquisa declararam ter recebido 8,02 milhões de peças de couro de julho a setembro, em queda de 6,6% ante o terceiro trimestre do ano passado, mas com avanço de 9,5% frente aos três meses imediatamente anteriores. A pesquisa do IBGE também indicou que os abates de frango chegaram a 1,497 bilhão de cabeças de julho a setembro, 1,8% mais que no terceiro trimestre do ano passado e quantidade 6,2% superior à registrada entre abril e junho de 2020. Nessa área, a produção de ovos de galinha chegou a 993,18 milhões de dúzias, com altas de 2% frente ao terceiro trimestre de 2019 e de 2% sobre o segundo trimestre deste ano. Os abates de suínos, finalmente, somaram 12,57 milhões de cabeças no país de julho a setembro, 7% mais que em igual intervalo do ano passado e volume 3,8% superior ao verificado entre abril e junho de 2020.

Fonte: Valor Econômico

Gasolina e diesel ficam mais caros em refinarias

A Petrobras aumentará o preço da gasolina em suas refinarias em 6% em média a partir de hoje, enquanto o diesel terá elevação de 5%, informou a companhia ontem, por meio da assessoria de imprensa.

O reajuste é o primeiro aplicado pela estatal em novembro e segue-se a dois cortes consecutivos no preço da gasolina e um no do diesel no mês passado.

Com a elevação, o preço médio da gasolina nas refinarias atinge R$ 1,7536 por litro, segundo dados da Petrobras compilados pela Reuters, enquanto o valor médio do diesel passa a ser de R$ 1,6480 por litro, maior nível desde o início de setembro.

No acumulado do ano, a cotação da gasolina ainda apura queda de cerca de 8,5% e a do diesel registra baixa de quase 30%.

Ambos os produtos, porém, afastaram-se das mínimas vistas entre abril e maio – quando, no auge dos impactos das medidas restritivas relacionadas à pandemia de coronavírus, o litro da gasolina chegou a ser negociado a menos de R$ 1 pela Petrobras e o do diesel caiu a cerca de R$ 1,30.

Os mais recentes aumentos ocorrem em meio a movimento de alta nos preços do petróleo no mercado internacional nos últimos dias, impulsionados por esperanças de uma vacina efetiva contra a Covid-19.

A Petrobras afirma que seus preços levam em conta a chamada paridade de importação, impactada por fatores como as cotações internacionais do petróleo e o câmbio.

A alta nos preços nas refinarias ainda ocorre enquanto o mercado interno mostra uma recuperação depois dos efeitos da pandemia. A BR Distribuidora, maior distribuidora de combustíveis do País, disse que tem visto elevação nas vendas de etanol, gasolina e diesel no quarto trimestre, citando a maior mobilidade nas cidades e uma recuperação da economia do País.

O repasse dos reajustes nas refinarias aos consumidores finais, nos postos, não é garantido e depende de uma série de questões, como margem da distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro e biodiesel. (Reuters)

Fonte: Diário do Comércio

Vacinação contra febre aftosa - de 1º até 30 de novembro

Declaração até 10 de dezembro

Para declarar a vacinação dos animais, clique em uma das opções abaixo:



Como consultar os e-mails dos escritórios seccionais
1. Clique na imagem abaixo 2. Selecione o nome da cidade onde está localizada a propriedade e clique em "Buscar" 3. Uma página se abrirá com as informações do escritório seccional para o qual deve ser enviada, por e-mail, a sua declaração.





Confira o passo a passo para realizar a vacinação eletrônica



Fonte: IMA

de 3% em relação ao ano anterior -passado de 4,9 milhões de hectares para 5,06 milhões de hectares.

Foto: Cleverson Beje/FAEP

Safra de grãos em Minas deve bater o 2º recorde consecutivo

Como o Brasil, o estado enfrenta o desconhecido nas relações com o país que se mantém como 2º destino das exportações mineiras, concentradas em minérios e alimentos

Após colher uma safra de grãos recorde no período 2019/20, Minas Gerais segue com estimativa de produzir um volume ainda maior na safra atual. De acordo com os dados do 2º Levantamento da Safra de Grãos 2020/21 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a perspectiva é de colher 15,6 milhões de toneladas, aumento de 1,7% sobre as 15,3 milhões de toneladas registradas anteriormente.

Até o momento, as condições climáticas são favoráveis. Os destaques são as produções de milho primeira safra e soja, que, devido à demanda aquecida e aos preços valorizados, estão estimulando os produtores a ampliarem o cultivo.

Os dados da Conab apontam para um incremento de 3,8% na área plantada em Minas Gerais, alcançando 3,62 milhões de hectares. A produtividade média prevista é de 4,3 toneladas por hectare, volume que está 2% menor que o registrado no ano passado. A queda está atrelada às chuvas irregulares, mas, segundo o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Cleverton Santana, a redução vista na produtividade segue dentro da normalidade. Para os próximos dias, a tendência é de clima favorável para a safra.

“A queda na produtividade segue dentro da normalidade, em função de um atraso das chuvas. O clima, para os próximos dias, tende a ser favorável, mas é preciso monitorar as condições”, disse.

Produtos – Em relação aos produtos, o destaque em Minas Gerais é a soja. A tendência é de uma produção 2,3% superior, alcançando o volume recorde de 6,31 milhões de toneladas. A área destinada ao cultivo da oleaginosa é de 1,76 milhão de hectares, 7% maior. A produtividade, 3,58 toneladas por hectare, está 4,4% inferior.

Para Santana, a melhoria das condições climáticas fez com que os produtores apostassem mais na soja, o que reverteu a tendência de queda vista no primeiro levantamento, que foi divulgado em outubro. O aumento da área de plantio vem sendo estimulado pela demanda crescente pela soja no mercado externo e interno, pelos preços valorizados e pelo real desvalorizado frente ao dólar, o que torna as exportações mais rentáveis.

“No início do plantio, as incertezas climáticas fizeram com que houvesse uma queda na intenção de plantio. Conforme a semeadura foi avançando em outubro e as chuvas se tornaram mais frequentes, essa situação inverteu, e a tendência é de uma produção maior de soja no Estado. Até o momento, cerca de 50% da cultura da soja já foi plantada”, explicou Santana.

Os preços valorizados e a demanda elevada, principalmente vinda do setor de proteína animal, também vão estimular o aumento da produção de milho na primeira safra em Minas Gerais.  A previsão é de uma colheita 2,1% superior, somando 4,76 milhões de toneladas. A área de plantio está em 731,9 mil hectares e foi ampliada em 1,6%. A produtividade média esperada é de 6,5 toneladas por hectare. Se alcançado, o rendimento será 0,5% maior que o registrado em igual período do ano anterior.

Feijão e algodão – Por ser uma cultura de ciclo mais curto, a falta de chuvas em outubro, segundo Santana, prejudicou a produção de feijão na primeira safra. A tendência é de que a produtividade recue 7,8%, com a colheita de 1,2 tonelada por hectare. Com isso, a produção deve cair 2,9%, somando 188,4 mil toneladas. A área de plantio foi ampliada em 5,3%, totalizando 153,2 mil hectares.

Queda também é esperada na produção de algodão. A estimativa é de colher 143,7 mil toneladas de algodão em caroço, volume 10,9% inferior. A área de cultivo deve recuar 7,9%, com a semeadura ocupando 35,1 mil hectares. A produtividade média está estimada em 4 toneladas por hectare, retração de 3,2%. O plantio ainda não foi iniciado devido ao período de vazio sanitário, que tem o objetivo de controlar o Bicudo-do-algodoeiro.

Fonte: Diário do Comércio

Imersão da diplomacia brasileira na indústria nacional

Diplomatas participam de evento que apresentou o setor produtivo e suas especificidades

Realizado nos dias 10 e 11/11, o Programa Virtual de Imersão na Indústria Brasileira para Diplomatas (PIID) apresentou aos diplomatas brasileiros um panorama da indústria nacional e suas especificidades regionais. O evento, realizado de forma remota, foi uma iniciativa do Instituto Rio Branco (IRBr), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e contou com o apoio da FIEMG.

“O Ministério do Exterior tem um longo histórico de parceria com a FIEMG”, afirmou Fabiano Nogueira, diretor Consultivo da FIEMG e presidente do Conselho de Política e Mercados Internacionais da instituição. O gestor citou como exemplo desta parceria a realização do Ciclo de Conferências - A Nova Política Externa Brasileira, que até dezembro deste ano, irá proporcionar aos empresários mineiros uma série de palestras com ministros e embaixadores. “É uma oportunidade de aproximação com a diplomacia brasileira”, afirmou explicando que o Ciclo é uma parceria entre a Federação mineira, Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG). Para Francisco Novello, vice-diretor do IRBr. Também participaram do evento Sarah Saldanha, gerente de serviços de Internacionalização da CNI, e Mariana Moscardo, assessora da diretora-geral do IRBr.

Diego Bonomo, gerente executivo de assuntos internacionais da CNI, apresentou o Sistema Indústria e sua atuação internacional. A CNI é composta por 27 federações de indústrias, 1.245 sindicatos empresariais que representam mais de 800 mil empresas industriais. Já as Federações são compostas pelo SESI - que está presente em todo o país com 501 escolas, 553 unidades móveis e 1,1 milhões de alunos -, pelo SENAI e pelo IEL.

Segundo ele, a indústria brasileira contribui com R$ 1,3 trilhão para a economia nacional, que representa 22% do PIB. O setor produtivo responde por 67% dos investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), 49% das exportações, 32% da arrecadação federal não previdenciária e 25% da arrecadação federal previdenciária. “Não é possível pensar em um país do tamanho e com a população como o Brasil sem uma indústria forte”, disse ressaltando que 20% dos empregos do país são gerados pela indústria, que emprega 9,4 milhões de trabalhadores.

SENAI e cooperação técnica internacional - Tatiana Farah, especialista em desenvolvimento industrial do Departamento Nacional do SENAI, apresentou a instituição. Atualmente, o SENAI está presente em todo o país com 587 unidades fixas, 457 unidades móveis, 189 laboratórios de serviços, 58 institutos de tecnologia e 26 institutos de inovação. “Já formamos 79 milhões de trabalhadores”, afirmou pontuando que, em alguns estados, o que atrai uma empresa não é o incentivo fiscal e sim a existência de uma unidade SENAI para preparação de mão de obra.

Impactos da pandemia de Covid no comércio exterior - Segundo Constanza Negri Biasutti, gerente de política comercial da CNI, a pandemia causada pela Covid-19 gerou uma crise sem precedentes e mesmo em um cenário otimista para 2021, o PIB brasileiro deve recuar 0,9%, sendo que as exportações brasileiras tiveram uma queda de 11%. “A CNI apresentou ao governo propostas para os seguintes setores: tributação, financiamento e política monetária, meio ambiente, comércio exterior e energia, dentre outras”, afirmou.

Centro Internacional de Negócios (CIN) – O CIN MG faz parte da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), que foi criada em 1998, e tem como membros as 27 Federações. O CIN facilita o processo de internacionalização de empresas, importação e exportação e a expansão internacionais. “Nossa missão é viabilizar negócios internacionais, fortalecer as relações bilaterias e promover a troca de experiências”, explica Rebecca Macedo, gerente do CIN MG, que atua por meio de assessorias e consultorias, capacitação empresarial, promoção de negócios e certificação internacional.

Cases de sucesso de indústrias mineiras – Luiz Raul Aleixo Barcelos, da empresa Luiza Barcelos Calçados, e Vinícius Henrique Almeida Sousa, da Sul Minas Indústria e Comércio de Confecções, apresentaram como foi trilhar o caminho da exportação. Confira nos vídeos abaixo:

» Depoimento de Luiz Raul Aleixo Barcelos

» Depoimento de Vinícius Henrique Almeida Sousa

Fonte: FIEMG

País registra queda em volume e receita das exportações de carne bovina em outubro Leia mais: País registra queda em volume e receita das exportações de carne bovina em outubro

As exportações de carne bovina do Brasil recuaram 4% em outubro, em relação a igual período do ano passado, totalizando 189.575 toneladas se considerados os produtos in natura e processados, informou a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) ontem.

As receitas com os embarques da proteína também diminuíram na comparação anual, somando US$ 790 milhões no período, queda de 8%, acrescentou a Abrafrigo, citando dados compilados junto à Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

No acumulado do ano até outubro, porém, as exportações ainda registram crescimento de 9% em volume e de 16% em receita ante igual período de 2019, com movimentações de 1,65 milhão de toneladas e saldo de US$ 6,8 bilhões, disse a entidade.

“A China, através de suas importações pelo continente e pela cidade estado de Hong Kong, continua alavancando este crescimento”, afirmou em nota a Abrafrigo, que contabilizou vendas de 948.168 toneladas para o país asiático nos dez meses do ano, alta de 51,6% no ano a ano, sendo 109 mil toneladas em outubro.

Entre os quatro maiores compradores da carne bovina brasileira, no entanto, apenas os volumes enviados à China avançaram no acumulado do ano, informou a Abrafrigo – as vendas ao Egito, segundo principal cliente, recuaram 27,4%, bem como as exportações para Chile (-25,6%) e Rússia (-16%), que aparecem na sequência da lista.

“No total, no acumulado até outubro, 82 países aumentaram suas compras enquanto outros 82 reduziram suas aquisições”, frisou a entidade. (Reuters)

Fonte: Diário do Comércio

As exportações brasileiras de carne de frango somam 3,498 milhões de toneladas

Imagem: Pixabay

Exportação de carne de frango do Brasil recua em outubro, diz Abrafrigo

As exportações de carne de frango do Brasil recuaram 9,4% em outubro ante mesmo mês do ano passado, totalizando 319,7 mil toneladas, em resultado afetado pela ausência de vendas para México e Filipinas, informou nesta quarta-feira a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Segundo levantamento da entidade, as receitas com as vendas da proteína no mês passado alcançaram 446,8 milhões de dólares, queda de 21,2% na comparação anual dos valores na moeda norte-americana.

A ABPA citou a Arábia Saudita como “principal destaque” entre compradores em outubro, com 44,9 mil toneladas, avanço de 22% em relação ao mesmo mês de 2019, e também destacou números positivos nos embarques para União Europeia (+29%) e África do Sul (+5%).

“A retomada gradativa dos embarques para a Arábia Saudita e o incremento dos volumes enviados para a Europa indicam maior capilaridade nos embarques do setor”, disse em nota o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

“Apesar dos impactos sentidos pela falta do México e Filipinas nas vendas deste mês em relação a outubro de 2019, as exportações internacionais seguem, de forma geral, em patamares equivalentes ao verificado em 2019”, acrescentou.

No acumulado de 2020 até outubro, as exportações brasileiras de carne de frango somam 3,498 milhões de toneladas, praticamente em linha com igual período do ano passado, enquanto as receitas atingem 5,066 bilhões de dólares, com queda de 13%.

Considerando o resultado dos dez primeiros meses do ano, a China segue como principal cliente, com compras de 564 mil toneladas de carne de frango no período, alta de 24% na comparação ano a ano, acrescentou a ABPA.

Fonte: Money Times

CAMINHOS PARA REDUZIR O PREÇO DA ENERGIA PARA A INDÚSTRIA

Este importante debate com Paulo Pedrosa, presidente da ABRACE e Cláudio Frischtak, presidente da Inter B. Consultoria Internacional de Negócios faz parte da programação do Encontro Nacional da Indústria - ENAI 2020.

O evento, acontecerá nos dias 17 e 18 de novembro, totalmente ONLINE e GRATUITO! Para conferir a programação completa e se inscrever, acesse: http://www.cni.com.br/enai

Fonte: Money Times

SEMANA DE INOVAÇÃO 2020

(RE)IMAGINAR E CONSTRUIR FUTUROS

O maior evento de inovação em governo da América Latina chega à sexta edição com o desafio: que novos futuros queremos construir?

Em formato online, o evento irá reunir pensadores fundamentais para o momento que vivemos. Juntos, refletiremos sobre o que queremos deixar para trás, o que queremos manter e o que precisamos fazer diferente para (Re)imaginar e construir futuros. A Semana de Inovação 2020 convida você para imaginar e construir futuros possíveis. Venha experimentar esse espaço ainda não conhecido! Vamos desenhar o mapa desse entrelugar onde é possível seguir em várias direções, se perder no caminho, traçar novas rotas e encontrar novas saídas.

Reinventar-se não é tarefa fácil, mas vamos juntos.

Fonte: Semana de Inovação 2020

Convidamos a todos para o VENDA MAIS VIRTUAL - Edição ECOGEN

Dia 18 de Novembro de 2020, de 10h às 11h

O evento será transmitido via canal oficial da FIEMG no YouTube: https://www.youtube.com/user/SISTEMAFIEMG

Redução de custos através de soluções em eficiência energética e utilidades para indústrias

Quer saber como reduzir custos, se tornar mais competitivo, melhorar a confiabilidade de sua matriz energética e ter mais tempo para se dedicar ao seu core business? A Ecogen Brasil, empresa do Grupo Mitsui, oferece soluções customizadas à necessidade do seu negócio. Atuamos desde a concepção do pré-projeto avaliando seu cenário e indicando a melhor solução para sua empresa, implementamos, operamos e mantemos sua planta energética, com investimento total por parte da Ecogen. Ou seja, não há investimento por parte do cliente; nós é que apostamos no seu negócio!

Promovemos soluções para todo tipo de indústria, através de modelos diversificados de geração de energia: biomassa, vapor, solar, subestações, gás natural, ar comprimido, centrais de água gelada entre outros.

RODADA DE NEGÓCIOS

Você ficou interessado e gostaria de uma consultoria, sem compromisso,  totalmente direcionada ao seu modelo de  negócio?  Agende uma conversa individual  com nossos  especialistas!

A rodada de negócios acontecerá também no dia 18 de novembro, de 14h às 17h, com reuniões individuais entre as empresas. As orientações do agendamento serão dadas durante o evento da manhã, com envio de link para acessar a reunião via plataforma Microsoft Teams.

Após sua inscrição, você receberá por e-mail maiores orientações sobre o evento.

Fonte: FIEMG